BRASIL: O PAÍS EM QUE NASCEMOS E VIVEMOS

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Rio de Janeiro, 06 de Junho de 2018.

Mesmo que as últimas assertivas aqui expostas possam parecer possuir o mesmo conteúdo, não há como se deixar de desenvolvê-las, porque as situações no país são muitas, mas todas elas carregam uma certa identidade entre si.

Então, acompanhar e ler diariamente o noticiário que os muitos veículos de informação nos traz e apresenta, é um verdadeiro sofrimento. Uma tortura, pode-se afirmar com segurança e tranquilidade. E sem temor, também. Porque os absurdos são intensos, inúmeros, diversos e infindáveis. Um atrás do outro.

Em todos os âmbitos dessa vida, as coisas que nos informam é de assustar. E quase sempre nos desagradam e aterrorizam. Ver certas circunstâncias expostas, sem que possamos controla-las e evita-las, é de causar dor e frustração imensas.

De certo modo, poderíamos imaginar que isso se dê em todo o planeta, a Terra, mas é para se desconfiar que não. Grandes absurdos só acontecem em nosso país, o Brasil. E infelizmente, somos atingidos por situações pesadas, dolorosas, trágicas e fatídicas.

Tudo isso deveria ser observado e analisado por todos, no sentido de se chegar à uma ou qualquer conclusão que defina que não é um fato normal e comum. Não. Mesmo partindo-se da premissa de que o ser humano é uma raça inteligente. Teoricamente, diga-se, porque observa-se nos animais irracionais um comportamento muito mais equilibrado do que nele.

O planeta Terra já anda correndo o risco de sumir do mapa. Ou melhor, desaparecer do universo. Porque as ações humanas desenvolvem situações que são nocivas para todos. E a primeira delas é envenenar o próprio ambiente, desequilibrando o clima. Com isso, certas intempéries se dão, nos trazendo muitas situações ruins.

Mas especialmente no Brasil, estamos caminhando para um processo terrível de descalabro. A impressão que se tem é a de que os mesmos acontecimentos que se dão em muitos outros países, não chegam a nos alertar, mesmo mostrando os verdadeiros horrores que se mostram neles.

E um tempo atrás, uma fabricante de bebida alcoólica produziu uma peça comercial em que fazia o uso de um refrão até interessante: "eu sou você amanhã!" A bebida, vodka, se ainda existe, chama-se Orloff. E se referia, no caso, à uma possível ressaca a quem dela fizesse uso e consumo em exagero, embebedando-se sem controle. E aqui a metáfora se reporta ao sofrimento nesses outros países.

Então, para um povo que insiste em fazer uso de ações equivocadas, buscando sempre o lado perigoso da vida, seja em que for, só vai encontrar no futuro uma situação a qual se arrependerá, com certeza. E enveredar pelo caminho errado, imperiosamente nos levará para tal.

Um país como o nosso, com enorme geografia, climas diversos e variados, só deveria fazer uma coisa: voltar-se para o trabalho. Produzir, gerar emprego para a sua população, exportar bens de consumo para o mundo, seria a atitude mais coerente para transformar-se no celeiro do mundo. Mas não. Aqui não há essa preocupação. Pelo menos para a maioria do seu povo.

Além de muitos feriados, que são alongados quase sempre pela população em início ou fim de semana, também se cria muitas efemérides que acabam desviando a população do trabalho. Sem contar nos tais de pontos facultativos que são empregados no serviço público. Tudo isso faz com que a população consuma mais do que produz. E isso, é custo e despesa, que pesará ao final do mês nas costas de cada um de nós.

Por fim, os escândalos que envolvem a política também é fator exuberante de descalabro. São bilhões e mais bilhões, de reais e dólares, que são desviados do erário, causando um estrago volumoso nas contas públicas, trazendo infortúnio e sofrimento ao povão. Mas este é o verdadeiro culpado disso tudo que acontece em seu próprio país, porque vota equivocamente. Elege quase sempre os piores. Com um sério agravante: os reelege, também.

Este é o Brasil em que nascemos e vivemos.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 06/06/2018
Código do texto: T6357431
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