O menino e o cãozinho
Morava em uma casa, um menino e um cãozinho que não se afinava muito bem. o cão apesar de pequeno, um poodle, era desaforado, possessivo e queria todas as atenções voltadas para si. O menino por sua vez, achava o seu companheiro, muito espaçoso e que as regalias do cachorro deviam ter limites.
O cão por sua vez, sabendo que não tinha tanto cartaz com o rapazinho, fazia de tudo para provocá-lo, parece que o seu prazer era aporrinhar o seu oponente e faria o que fosse preciso para realização de tal façanha. Era só vê-lo que ficava latindo e rosnando pra ele, quanto mais o menino mandava ele parar de latir, mais ele aumentava o repertório.
todavia tinha algo que o poodle fazia, que para o menino era o fim da picada. Para insultar, humilhar o seu adversário, o cachorrinho gostava de ir no quarto do seu opositor e ali mijava como se dissesse _"Aqui nessa bostica quem manda sou eu", e essas coisas cada vez mais ia minando a relação dos dois moradores.
A paz entre aquela dupla parecia algo impossível, na medida que o tempo ia passando, mais ia crescendo o desafeto entre ambos. Mas nada melhor do que o tempo para ajustar as relações, e a partir de um belo dia tudo começou a mudar.
O cãozinho fora convidado pra passar um tempo numa clínica, cujo dono era amigo do menino. Inicialmente o mocinho achou excelente a ideia, já que a sua relação com o cãozinho não era das melhores. Estava amando tudo aquilo, não ter a gritaria do cachorro por perto, estava livre dos seus mijos e poder andar livremente pela casa, e dessa forma três meses se passaram, até que seu desafeto foi liberado para retornar à sua casa.
Mas no dia do seu retorno, algo iria acontecer, que iria quebrantar o coração do rapaz. A impressão que tinha, que nesse tempo que o Poodle ficara na clínica, sentiu saudades do seu desafeto e a partir do momento que vira seu oponente, também compungiu-lhe o coração e onde o menino ia ele acompanhava. Inicialmente o jovenzinho não ligou muito, porque achava que essa atitude seria momentânea, mas a medida que o tempo ia passando, observava que o cãozinho insistentemente o acompanhava, diante de tal situação, o menino passou a olhar o cachorrinho com outros olhos, e mudou completamente sua atitude em relação a ele, agora conversava carinhosamente, dividia a sua comida, tirava um tempo para jogar bola e todas as noites quando o animalzinho ia dormir, sempre ia lá e desejava-lhe um bom sono e fazia cafuné na sua cabeça.
por sua vez o cãozinho também mudou suas atitudes para com o seu companheiro, parou de ficar latindo, nunca mais mijara no quarto do seu parceiro.
E assim deste modo, onde imperava a contenda e a indiferença, nasceu uma bela amizade entre o menino e o seu cãozinho.
Morava em uma casa, um menino e um cãozinho que não se afinava muito bem. o cão apesar de pequeno, um poodle, era desaforado, possessivo e queria todas as atenções voltadas para si. O menino por sua vez, achava o seu companheiro, muito espaçoso e que as regalias do cachorro deviam ter limites.
O cão por sua vez, sabendo que não tinha tanto cartaz com o rapazinho, fazia de tudo para provocá-lo, parece que o seu prazer era aporrinhar o seu oponente e faria o que fosse preciso para realização de tal façanha. Era só vê-lo que ficava latindo e rosnando pra ele, quanto mais o menino mandava ele parar de latir, mais ele aumentava o repertório.
todavia tinha algo que o poodle fazia, que para o menino era o fim da picada. Para insultar, humilhar o seu adversário, o cachorrinho gostava de ir no quarto do seu opositor e ali mijava como se dissesse _"Aqui nessa bostica quem manda sou eu", e essas coisas cada vez mais ia minando a relação dos dois moradores.
A paz entre aquela dupla parecia algo impossível, na medida que o tempo ia passando, mais ia crescendo o desafeto entre ambos. Mas nada melhor do que o tempo para ajustar as relações, e a partir de um belo dia tudo começou a mudar.
O cãozinho fora convidado pra passar um tempo numa clínica, cujo dono era amigo do menino. Inicialmente o mocinho achou excelente a ideia, já que a sua relação com o cãozinho não era das melhores. Estava amando tudo aquilo, não ter a gritaria do cachorro por perto, estava livre dos seus mijos e poder andar livremente pela casa, e dessa forma três meses se passaram, até que seu desafeto foi liberado para retornar à sua casa.
Mas no dia do seu retorno, algo iria acontecer, que iria quebrantar o coração do rapaz. A impressão que tinha, que nesse tempo que o Poodle ficara na clínica, sentiu saudades do seu desafeto e a partir do momento que vira seu oponente, também compungiu-lhe o coração e onde o menino ia ele acompanhava. Inicialmente o jovenzinho não ligou muito, porque achava que essa atitude seria momentânea, mas a medida que o tempo ia passando, observava que o cãozinho insistentemente o acompanhava, diante de tal situação, o menino passou a olhar o cachorrinho com outros olhos, e mudou completamente sua atitude em relação a ele, agora conversava carinhosamente, dividia a sua comida, tirava um tempo para jogar bola e todas as noites quando o animalzinho ia dormir, sempre ia lá e desejava-lhe um bom sono e fazia cafuné na sua cabeça.
por sua vez o cãozinho também mudou suas atitudes para com o seu companheiro, parou de ficar latindo, nunca mais mijara no quarto do seu parceiro.
E assim deste modo, onde imperava a contenda e a indiferença, nasceu uma bela amizade entre o menino e o seu cãozinho.