Sabe da última?

Quando concluí minha pós-graduação, eu achei de novo que ia salvar o mundo. Era um nomão bonito: Análise e Educação Ambiental e Ciências da Terra. Óbvio que dessa vez eu ia. Tirei 8 na minha monografia sobre áreas impactadas, mas pode ter sido mais generosidade do prof. Ricardo que mérito meu. Se eu queria um 10? Não. Porque minha vida fica mais fácil se mantiver a expectativa das pessoas num nível médio.

Eu falei quinta passada que precisava de leveza nas minhas letras e por isso tô tecendo estas como uma conversa mesmo, você aí, eu aqui e por aí vai. Disseram que eu andava cutucando muitas feridas nos meus textos, logo eu, que adoro pisar em uma (leia-se aqui uma risada maligna).

Antes de sugerir uma música - porque isso sim é leve salva mundos - lembrei que o Vini me chamou para ir no show da banda dele sábado e eu convidei uns amigos, mas a galera anda mais desanimada que minha carteira. Se você não faz parte dessa turma, vá. Tem meu selo de garantia.

Falando em garantir, to pensando numa frase que seja a minha cara para exibir numa camiseta. Alguma sugestão? Rafa, prepare as ‘brusinha’ P. Por um mínimo erro da lua não nasci geminiana. Ô indecisão. Você deve estar se perguntando por que citei tanta gente. É que eu gosto desse diz que me diz do bem. E agora eu me aventuro no jornalismo, se eu não salvei o mundo de ninguém, aprendo pelo menos a divulgar o meu.

Ah, a música. Semana dos namorados né, bebê. Vou de Tom Zé – O Amor é um Rock. Entenda como quiser. Hoje é quinta, e nem todo texto precisa ser de primeira.

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Textos de quinta para fugir da responsabilidade.

Não é promessa. É desejo. :)

Marília de Dirceu
Enviado por Marília de Dirceu em 14/06/2018
Código do texto: T6364285
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