Crônicas de Alice "A flor de trombeta dos prados"

Ela corria pelo prado, com a respiração ofegante e a pulsação em disparada, o coração retumbante tentava voar feito borboleta entre o efeito da flor de trombeta em perfeito delírio ressonante.

Pela pradaria se ia...

Sem se apegar a vaidades, com os pés descalços sobre o capim santo pisava, deixando os insetos em pranto, todos corriam a se esconder, para não torna se em fósseis, triste parte da história marcada e cravadas, em suas pegadas...

Em pensamentos voava e com os braços abertos em sinal de bater de asas, como Ícaro mirando o sol.

Pelo prado ela corria e voava, destoava da paisagem em harmonia... Efeito borboleta flamejante, pairava em um vôo rasante, sobre ás cordilheiras ingrimes e em meio a tantas colinas formadas por cupinzeiros em agonia, pois o choque com este ovne eles temiam.

Em estado de graça ali do alto, seus olhos admiravam os insetos em maratona para fugir de suas passadas longas de sua pegada loucas. Suspirava de alegria, em está com toda quela euforia, entregue a beleza, mais oque ela achava uma interação bela dela, com a natureza, os insetos entendiam como catástrofe sobrenatural, e mantinham-se atento e em estado de alerta, já se preparavam pra guerra, quando (ela) o gigante se sentou, sobre a sombra da árvore e lá chorou!

Aí aí aí... É um perigo está flor de trombeta que deixa os gigantes em delírio um filósofo inseto pensou!

Agora Alice conversava com um coelho enquanto os pássaros fugiam em desespero para dentro de seus ninhos.

Porém quando Alice recupera seu juízo, não está mais sobre o prado, com suas flores belas e uma paisagem de aquarela, e sim trancada dentro de um quarto escuro isolada do mundo, e os únicos remanescentes da natureza em seu ambiente, são os insetos dentro e fora da parede, onde se encontra pindurado um quadro com a tela mordinda, onde uma flor de lírio ( flor de trombeta) estava pintado, e entre seus braços seu coelho de pelúcia e os pombos do lado de forá das grades da janela. Com quem ela de vez enquando voava feito borboleta sobre a pradaria de seus pensamentos.

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