Uma casinha no alto
Infelizmente minha paciência tem limite. Cansado de ter os meus ouvidos bombardeados pelo péssimo gosto musical do meu vizinho, para espairecer um pouco a minha mente, resolvo fazer uma caminhada pela praia.
Algo tenho observado, quando estou estressado, quanto maior for o esforço físico exigido pela atividade que eu esteja fazendo, maior será a eliminação do stress. Aquela peregrinação veio a calhar, a maré estava alta, de forma que quando pisava na areia o meu pé afundava uns dez centímetros, de forma que seguir esse ritmo por precisos dez quilômetros, iria exigir muito do meu organismo, e assim foi esse batido por exatos 105 minutos.
Quando cheguei em casa, ainda bem que aquele que tem um péssimo gosto musical tinha dado um descanso, e a sua caixinha de som estava desligada. Deixei o banho para depois e fui logo dando um jeito de saciar a minha sede e tomei um delicioso suco de acerola.
Saciado, satisfeito e sossegado, comecei a pensar como seria bom aquele momento sem ter a poluição sonora para nos incomodar, desfrutando daquele silêncio e daquela paz. Naquele instante minha mente começou a vagar, onde eu poderia desfrutar de tamanha paz, livre da insensatez daqueles que nos cercam. Lembrei-me de uma foto, onde passava um rio perene e cristalino, sendo que de um lado ele era acompanhado por uma montanha coberta por densas árvores, do outro lado o sopé da montanha, forrado por um tapete de relvas, sendo que em volta deste era rodeado de pinheiros.
E no meio deste cenário tão pitoresco, uma bela casa, porém simples de telha. Fiquei pensando, ali jamais meus ouvidos seriam molestados, muito pelo contrário, iria ter o doce cantar dos pássaros, o frescor da brisa, uma visão estonteante, sem falar na leveza do ar que adentraria os meus pulmões.
É bem provável que nesse lugar eu encontraria a paz e sossego, rs.
Infelizmente minha paciência tem limite. Cansado de ter os meus ouvidos bombardeados pelo péssimo gosto musical do meu vizinho, para espairecer um pouco a minha mente, resolvo fazer uma caminhada pela praia.
Algo tenho observado, quando estou estressado, quanto maior for o esforço físico exigido pela atividade que eu esteja fazendo, maior será a eliminação do stress. Aquela peregrinação veio a calhar, a maré estava alta, de forma que quando pisava na areia o meu pé afundava uns dez centímetros, de forma que seguir esse ritmo por precisos dez quilômetros, iria exigir muito do meu organismo, e assim foi esse batido por exatos 105 minutos.
Quando cheguei em casa, ainda bem que aquele que tem um péssimo gosto musical tinha dado um descanso, e a sua caixinha de som estava desligada. Deixei o banho para depois e fui logo dando um jeito de saciar a minha sede e tomei um delicioso suco de acerola.
Saciado, satisfeito e sossegado, comecei a pensar como seria bom aquele momento sem ter a poluição sonora para nos incomodar, desfrutando daquele silêncio e daquela paz. Naquele instante minha mente começou a vagar, onde eu poderia desfrutar de tamanha paz, livre da insensatez daqueles que nos cercam. Lembrei-me de uma foto, onde passava um rio perene e cristalino, sendo que de um lado ele era acompanhado por uma montanha coberta por densas árvores, do outro lado o sopé da montanha, forrado por um tapete de relvas, sendo que em volta deste era rodeado de pinheiros.
E no meio deste cenário tão pitoresco, uma bela casa, porém simples de telha. Fiquei pensando, ali jamais meus ouvidos seriam molestados, muito pelo contrário, iria ter o doce cantar dos pássaros, o frescor da brisa, uma visão estonteante, sem falar na leveza do ar que adentraria os meus pulmões.
É bem provável que nesse lugar eu encontraria a paz e sossego, rs.