"ABBA"; O PAI. AFETIVIDADE.

Afetividade, o grande enlaçamento do sentimento. Pai da graça de amar, gênero do coração, porto seguro das espécies. Não há riscos de desapontamentos nascido do “Abba”.

Abba, Pai, é manifestação dos livros sagrados de origem aramaica, significa “o pai” ou “meu pai”.

“Aba, Pai”, foi o clamor de Jesus de Nazaré, O Cristo, na hora de sua morte. Evangelho de S. Marcos, 14:36. Chamou pela força de seu Pai.

É o abrigo, refúgio da certeza de estar de braços abertos o acolhimento.

A afetividade do Pai, “Abba”, está longe do culto da personalidade, tece com ardor a entrega do amor incondicional

Afeição, lacre da incondicionalidade. Ter afetividade, fundamento das entranhas, do sangue, do Aba; o Pai.

Enredo de amor sem fronteiras, translúcido de afeição que se expande, se mostra para o canto do amor que desconhece paredes, como as medievais, onde se escondiam os tesouros.

O tesouro do amor incondicional não conhece cofres nem esconderijos.

Ninguém caminha sem ter história, ninguém pode negar o registro da memória formal, nela a afeição maior, símbolo do amor que nasce da paternidade.

E disse: "Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis..."

No dogma não revelado, o Pai é o Filho, e santifica o Espírito Santo.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 12/08/2018
Reeditado em 13/08/2018
Código do texto: T6416892
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.