Sinopse de Crônicas de Alice 13

Sinopse de:

A dinastia de Psiquê

Em meio a dilemas e conflitos, Alice vive seus dias alienada ao mundo. No confinamento de um hospital psiquiátrico, cujo ironicamente ela chama de País das Maravilhas, onde fora internada por ordem judicial.

Alice sempre foi uma menina sensível, carinhosa e meiga, uma ótima aluna e bastante querida por todos, porém quando completou 12 anos, viu seu mundo perfeito começar a desmoronar com a separação de seus pais, pois seu pai estava traindo sua mãe com uma mulher do trabalho, chamada Iolanda, uma moça loira 10 anos mais nova do que ele. Assistiu dia a dia sua mãe que era meiga e doce, se torna uma pessoa amarga e distante. Assistiu de perto a depressão tomar conta dela e de sua casa... E os intensos conflitos entre ela e sua irmã mais velha, e os intensos embates com seu pai. Pois sua mãe não aceitava muito bem a separação.

Alice foi se fechando em seu mundinho, e suas notas e relações com o mundo exterior entrou em declínio. Alice era coadjuvante da sua própria história e viu sua família ir se dissolvendo pouco a pouco, como sua sanidade. Que sofreu um duro e forte golpe com o suicídio de sua mãe. Em uma noite fria no mês de Agosto, sua mãe entrou na banheira pra tomar banho, depois de ter bebido duas garrafas de vinho... Ouvindo Edith Piaf (uma cantora francesa a qual ela era fã). Enquanto a canção na vitrola tocava, sua mãe não aguentando toda dor e o sofrimento pelo abandono, a traição e a humilhação a qual vinha sofrendo desda separação, buscou uma solução. E optou por uma bem desesperada... Cortando os pulsos com um caco do vidro da taça. E ali esvaio-se em seu sangue e pranto vagarosamente. Quem encontrou-a submersa em seu próprio sangue fora Alice.

Depois deste dia fatídico, ela teve uma drástica mudança de comportamento, ia de risonha e cheia de vida a triste, chorona e agressiva... Começou a praticar o alto flagelo... Convidava insetos, roedores e pássaros mortos para brincar em sua companhia e de seus amigos imaginários... Até que em uma bela e fria noite de 13 de agosto, exatamente no aniversário do suicídio de sua mãe, sua casa pegou fogo sem motivo aparente, queimando sua casa de boneca, com Bia sua boneca de pano e o coelho Gepeto, e seu pai e a madrasta quase que morrem carbonizados. Meses depois Alice foi indiciada pela policia por ter causado o incêndio, e julgada como imputável, ela foi condenada por um juiz a se tratar e seguir internada em um hospital público psiquiátrico... Porém pode terem trancado seu corpo, entre as paredes brancas de clima cinza, isolando-a do convívio social, mais não trancaram sua mente e imaginação, Alice é livre dentro de sí, onde criou um universo paralelo em uma outra dimensão dentro de seu inconsciente. Lá há cores e um mundo de grandes aventuras, magia e sentimentos em ebulição. Dentro de sí a razão é a emoção travam enormes batalhas, dia pós dia buscando um desfecho. O país que ela criou dentro de si e para sí, onde ela visita volta e meia, após antes de uma seção de terapia, ou mesmo em um surto depressivo, psicótico. Onde os enfermeiros são anjos, o psiquiatra é o chapeleiro entre todos tantos personagens pitorescos que tomam parte e ganham vidas em suas inúmeras fábulas, contos e estórias cheias de suspense, glória, amor e horrores. No país de psiquê, Tudo pode te surpreender, com a a ótica singular, onde nem tudo é oque parece, mais pode ser.

O resto de sua trajetória vocês descobrirão em “Crônicas de Alice 13, e seus contos.

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