Peraltices de um cinquentão
Geralmente gosto de correr, mas como tinha pouco tempo que tinha almoçado, resolvi abdicar da corrida e fui acompanhar a Edi em sua caminhada.
Ela sempre caminha pela praia com o seu fone de ouvido, então fui curtindo cada momento da caminhada. A maré estava baixa, a água estava escorrendo para o mar e algumas poças eram formadas. Então com o propósito de distrair, brincar, eu pulava nas poças e acabava me banhando.
Prosseguindo minha inquirição, observei o mar com seu tom esverdeado e as ondas com suas arrebentações desfazendo na praia, com suas espumas dando a impressão que algo estava sendo festejado.
O sol radiante com seus raios cintilantes tocava minha calvície e fui logo dando um jeito de proteger minha carequinha, tirei minha camisa e fiz dela um turbante. O vento soprando minha face, refrigerava-me, espantando toda inquietação, dando lugar uma paz calma e suave.
Olho para o firmamento e vejo a grande abóbada celeste forrada por vários flocos de algodão proveniente dos cirrus, dando um realce e toque de beleza naquele cenário.
Geralmente a caminhada é realizada até a chegada do sítio Vista Linda, e assim que chegamos lá, resolvi parar, sentei na barraquinha e fiquei contemplando o horizonte. Para refrescar as nossas gargantas resolvi pedi dois cocos. Ao terminar de beber a água, resolvemos abrir os cocos, como não tinha facão e nada por perto, resolvi pegar um pedaço de madeira e dar umas boas porretadas neles, depois de quatro belas porretadas os cocos foram abertos e degustamos a massa tremendamente apetitosa.
Como se não bastasse a Edi com sua mania de Self, resolveu fazer uma sessão de fotos e tive que improvisar-me como modelo e várias fotos foram tiradas.
Antes que a maré resolvesse subir, prosseguimos nossa caminhada rumo a nossas casas. Novamente a Edi com o seu fone de ouvido e eu para distrair pegava pedras e ficava lançando ao mar. Até que dois cachorros resolveram correr atrás da gente, num certo momento, cansei de ficar correndo dos cachorros, então tive a brilhante ideia, coloquei minhas mãos no chão e agora foi eu que decidi correr atrás dos cachorros, para minha surpresa, os cães deram uma parada, retornaram e saíram em disparada. Aí a situação se inverteu e agora era o homem cachorrão que corria atrás dos cães. Eu mesmo morria de rir com a minha palhaçada.
Prosseguindo nossa caminhada, vimos os urubus destronando uma tartaruga, deixando apenas a sua carcaça como lembrança. Logo em seguida deparamos com um gavião degustando um peixe fresco. O cansaço começou a chegar e para se refrescar a Edi foi banhar no mar, enquanto isso peguei um pau e fiquei brincando de jogo da velha na areia.
Logo em seguida, avistamos uma família que estavam numa Kombi acampando perto da praia. Sinceramente nunca viajei de carro, parando para acampar, principalmente na praia, mas achei muito interessante o programa da família.
Depois de duas horas e quarenta minutos, chegamos no nosso destino que era a nossa casa, um pouco exausto com a caminhada, fui tomar banho e logo em seguida fui dar uma relaxada no tapete e assim coloca ponto final nas peraltices de um cinquentão.
Obs; Reedição Apreciador
Ela sempre caminha pela praia com o seu fone de ouvido, então fui curtindo cada momento da caminhada. A maré estava baixa, a água estava escorrendo para o mar e algumas poças eram formadas. Então com o propósito de distrair, brincar, eu pulava nas poças e acabava me banhando.
Prosseguindo minha inquirição, observei o mar com seu tom esverdeado e as ondas com suas arrebentações desfazendo na praia, com suas espumas dando a impressão que algo estava sendo festejado.
O sol radiante com seus raios cintilantes tocava minha calvície e fui logo dando um jeito de proteger minha carequinha, tirei minha camisa e fiz dela um turbante. O vento soprando minha face, refrigerava-me, espantando toda inquietação, dando lugar uma paz calma e suave.
Olho para o firmamento e vejo a grande abóbada celeste forrada por vários flocos de algodão proveniente dos cirrus, dando um realce e toque de beleza naquele cenário.
Geralmente a caminhada é realizada até a chegada do sítio Vista Linda, e assim que chegamos lá, resolvi parar, sentei na barraquinha e fiquei contemplando o horizonte. Para refrescar as nossas gargantas resolvi pedi dois cocos. Ao terminar de beber a água, resolvemos abrir os cocos, como não tinha facão e nada por perto, resolvi pegar um pedaço de madeira e dar umas boas porretadas neles, depois de quatro belas porretadas os cocos foram abertos e degustamos a massa tremendamente apetitosa.
Como se não bastasse a Edi com sua mania de Self, resolveu fazer uma sessão de fotos e tive que improvisar-me como modelo e várias fotos foram tiradas.
Antes que a maré resolvesse subir, prosseguimos nossa caminhada rumo a nossas casas. Novamente a Edi com o seu fone de ouvido e eu para distrair pegava pedras e ficava lançando ao mar. Até que dois cachorros resolveram correr atrás da gente, num certo momento, cansei de ficar correndo dos cachorros, então tive a brilhante ideia, coloquei minhas mãos no chão e agora foi eu que decidi correr atrás dos cachorros, para minha surpresa, os cães deram uma parada, retornaram e saíram em disparada. Aí a situação se inverteu e agora era o homem cachorrão que corria atrás dos cães. Eu mesmo morria de rir com a minha palhaçada.
Prosseguindo nossa caminhada, vimos os urubus destronando uma tartaruga, deixando apenas a sua carcaça como lembrança. Logo em seguida deparamos com um gavião degustando um peixe fresco. O cansaço começou a chegar e para se refrescar a Edi foi banhar no mar, enquanto isso peguei um pau e fiquei brincando de jogo da velha na areia.
Logo em seguida, avistamos uma família que estavam numa Kombi acampando perto da praia. Sinceramente nunca viajei de carro, parando para acampar, principalmente na praia, mas achei muito interessante o programa da família.
Depois de duas horas e quarenta minutos, chegamos no nosso destino que era a nossa casa, um pouco exausto com a caminhada, fui tomar banho e logo em seguida fui dar uma relaxada no tapete e assim coloca ponto final nas peraltices de um cinquentão.
Obs; Reedição Apreciador