RAPIDINHAS

•• O delegado registra a ocorrência de Dona Samira, mulher do turco Salim, vítima de um dramático episódio na esfiharia do casal.

— Pois é, Doutor! O filho da puta entrou, comeu 10 esfirras, 4 quibes, tomou duas cervejas, devorou um doce de gergelim, pediu um maço de cigarros, me passou um cheque e numa bobeada do Salim me estuprou no quartinho dos fundos da esfiharia. O sacana foi embora me deixando toda esbodegada.

— Acalme-se, Dona Samira, registramos o estupro do safado!!!

— Estupro?!! Qual nada, minha queixa é pelo cheque sem fundos!!!

•• Após quarenta anos casados eu e minha mulher ainda temos muitas fantasias, uma delas é transar.

•• A maior fantasia que tenho é a do King-Kong.

•• Nunca traí minha mulher, ela sempre descobre antes.

•• Salim sempre foi bom de cama, até que começou a brochar. Samira ficou arrasada. Salim não deixou por menos e escreveu o livro “Brochadas de Salim”. Vendeu 5 milhões de exemplares e virou “best-seller”. Hoje, Salim continua brocha, mas o livro está na 25ª edição e Samira feliz da vida... no caixa, cuidando do dinheiro de Salim!!!

•• 45 anos de casado e Salim nunca deu uma. Emprestava à Samira que lhe pagava a juros de poupança.

•• Minha vizinha queria uma empregada recatada. Contratou, mas no primeiro mês a demitiu. Descobriu que era catada e recatada... pelo seu marido.

•• Ferrou, tenho uma mulher fora do casamento e minha esposa... também!

•• Sou um homem recatado, nunca tive essa visão das mulheres; bumbum assim, seios assados... mas agora, com óculos novos!!!

•• Naquela noite, Dona Maria estava com calores. Acordou Seu Manuel e confessou seu louco desejo por sexo picante. O português não teve dúvida, trocou o pote de vaselina por um de pimenta malagueta.