Iguais e diferentes

Como sempre, o mito de que as mulheres ganham menos que os homens exercendo a mesma atividade foi levantada por uma jornalista que ganha menos que seu companheiro de bancada.

Detalhe, ele é o diretor chefe da redação do principal jornal da emissora.

Mas colocar a culpa da diferença salarial num candidato a presidência da República é o mesmo que culpar o atual marido pelos filhos que teve no casamento anterior.

E sem falar que a "presidenta" anta. Ou seja, Dilma, foi eleita duas vezes e não mudou essa realidade salarial entre homens e mulheres.

Igualmente um presidente que apoia o movimento sem terra e sem teto, no fim do seu mandato, esse movimento estava maior.

Mas, voltando ao mito de que as mulheres ganham menos que os homens exercendo a mesma atividade eu diria, seria uma boa os empresários contratar mais mulheres. Afinal custa menos que os homens. Ou o machismo está acima dos lucros? Acho que não.

Mulher estuda mais, e começa a trabalhar mais tarde. Tem mais tempo de licença por motivo de filhos e saúde. E na sua grande maioria não exerce a mesma atividade que os homens. Se aposenta mais cedo.

E raramente exerce alguma profissão, talvez pela porte físico, ou por "status" masculinos, como servente de obra, descarregamento de caminhão, operário com materiais pesados e outras atividades que exige força. Certamente existe sim mulheres nessa área, mas num número menor.

Quando que esses movimentos feministas vão entender que homens e mulheres são diferentes?

E que a CLT já tem suas regras que quando alguém se sentir escravizado ou mal remunerado é somente procurar a justiça.

Todos somos iguais perante a lei mas respeitando suas diferenças.

Na minha opinião, o que atrasa o Brasil é essa militância inútil onde gays, negros e mulheres sempre são vítimas ou motivo para agravantes nas penas. Como se não fôssemos todos seres humanos iguais.

Deyse martins
Enviado por Deyse martins em 29/08/2018
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