AMOR SUAVE.
Quando aproximei de ti; ó corpo,  frasco de meu unguento, olhos que quando fechados demostra ternura, tua boca fonte de águas cristalinas que refresca e apazígua a alma.  dentre lábios adormecidos encerrando o verbo momentâneo.
Quando começaste a dormir, entrei no teu quarto, fui te cobrir... O pouco claro dessa tarde ainda insistia te revelar para o mundo o quanto és bela e encanadora,  enquanto suas inocências em gestos, relaxavam em vaidades, consegui ouvir das profundezas de teu ser feminino aclamações em sussurros.
 Neste instante, entrou uma suave brisa pela tua janela, pequenos seres místicos alados invadiram seu leito, percebi que no oculto de sua alma, cortinas se abriram para exibir o espetáculo mais lindo do mundo. Certezas que teus orgasmos eram involuntários, tsunamis invadia seu continente frágil desatento a essas ondas impetuosas.
 O teu envoltório estava em ebulições, poções químicas se multiplicava  reproduzindo em seu íntimo, algo exauriam em torrente incontrolável que terminava à baixo do ventre, altar sacrossanto portal dos deuses do amor. Teu personagem principal era eu... Atuava em teus sonhos eróticos, a verdade que nosso amor ultrapassava as fronteiras da imaginação.
Antherport. 02/09/18.
Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 02/09/2018
Reeditado em 02/09/2018
Código do texto: T6437096
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