Um povo de garra e coragem
Antonio Feitosa dos Santos 

Nesse dia 7 de outubro de 2018, vivenciamos um dia extraordinário da nossa democracia. Aos poucos a população vai despertando do sono em berço esplêndido, arregaçando as mangas e pondo ordem na casa, no Brasil dos brasileiros e não de personagens folclóricos da politicagem nacional.

A partir dos anos de 1980, os políticos de algumas agremiações políticas, iniciaram um processo de apartheid da população brasileira, rotulando parte do povo brasileiro por “Eles” e a outra parte por “Nós”. Um verdadeiro crime de desagregação social para com o nosso povo.

Sem se dar conta os brasileiros foram massificados por politicagem e convencimento de estarem trilhando o caminho do progresso e desenvolvimento em todas as áreas, no comercio, serviços e na indústria. Não se aperceberam do movimento destrutivo das bases democráticas e econômicas da nação brasileira por esses grupos.

Instituíram sob maneira, a corrupção generalizada nas nossas instituições públicas, para acarinhar dinheiro de propinas, para suprir as necessidade financeiras de seu ambicioso projeto de poder sobre o Estado brasileiro, quiçá de países das Américas do Sul e Central.

A população menos favorecida socialmente, surfou nessa onda, atraída por migalhas sociais, distribuídas por esses governos, que pouco fizeram pela estabilidade de bem estar social, com empregos, saúde e segurança nessas regiões mais carente, como o nordeste brasileiro.

Durante todo esse tempo, a prepotência, arrogância e o egoísmo, foram companheiros desses políticos, que usam muito da politicagem e bem menos da política.

A população brasileira carece de junção, parceria, para realocar o Brasil no seu verdadeiro caminho. Uma nação só se torna grandiosa, quando todos caminham juntos. A união de todos gera uma força, muito superior a força do individualismo.

Chega de Apartheid. Basta de radicalização. Chega de “Eles” e “Nós”. A população brasileira é única, o Brasil é um só. Se nos mantivermos coesos, unidos, o nosso pais será uma grande nação e por consequência seremos um grande povo.

Infelizmente ainda presenciamos brigas e discussões entre familiares, amigos, irmãos de pátrias, por políticos que nem sabem que eles existem. E esses, mesmo que soubessem não estariam nem ai, para eles e para ninguém.

É isso o que nós desejamos para os nossos filhos? É isso o que queremos para os nosso netos? Para a geração futura do pais? Não meus irmãos e amigos. Nós somos muito mais do que isso. Somos uma nação aguerrida, um povo que vai à luta e que nunca viveu, não vive e nem viverá deitado eternamente em berço esplendido a espera de migalhas desses destrutivos da nossa pátria Brasil. 

Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 8/10/2018 às 12h45 

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