A BÍBLIA DA BESTA NA LUTA PELO PODER



"Ouviu estrondos. Sabia que era o fim de tudo. Ligou o computador. No teclado, as palavras jorravam céleres, qual uma psicografia. Postou tudo num site de grande aceitação. Cumpriu sua horrenda missão. Nada mais a fazer. Suicidou-se."

Cumpriu, inclusive, a missão de plantar a semente do terror num site de muitos seguidores. Acreditava na ideia mussolínica de que:

"É FÁCIL CONTROLAR E LIDERAR GRUPOS COM OBJETIVOS RADICAIS".

Mussolini foi assassinado em abr/1945, mas, até abr/2009, em Pedrappio, cidade onde nasceu, vendiam-se recordações fascistas. Seus cultuadores, espalhados principalmente pelo mundo ocidental, não escondem suas convicções. 

Quando sabem que serão destacados numa solenidade, apresentam-se e identificam-se de camisa preta (como o faziam os membros das milícias fascistas).  

Outro exemplo do mal bem plantado é  o do Nazismo. Hitler juntou peças de seus alfarrábios e escreveu a sua própria bíblia, que denominou "Minha luta". Um livro em que ele justifica sua atrocidade. Diz que, ao buscar a purificação da raça humana - tortura e matança de comunistas, negros, homossexuais e todos não enquadrados dentro das características da raça ariana -, está prestando um serviço a Deus.

Exatamente como está escrito de forma impessoal no texto ora  analisado, ele se suicida em seu esconderijo.

Acabava a Segunda Guerra Mundial, em 1945. Enquanto vivo, Hitler acreditou ser divino o seu projeto. Cumprira sua "divinal" missão. 

Deus, ao longo do tempo, tem servido de isca no anzol dos pescadores (pregadores) do mal.

                              (fernandoafreire)
________________________________________ Inspirado no texto: 

A Bíblia da Besta (T6472136), de: Luciano RF
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Fernando A Freire
Enviado por Fernando A Freire em 10/10/2018
Reeditado em 11/10/2018
Código do texto: T6472157
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