O SER FEMININO

Infelizmente hoje em dia, muitas mulheres têm optado em reprimir características genuinamente femininas, assumindo assim comportamentos que até então eram característicos do ser masculino.

O mais curioso é que assumem justamente aqueles comportamentos que declaram como provenientes dos homens e que eram considerados por elas, até então, condenáveis e incômodos.

Costumo ironicamente dizer, que atualmente, o ser feminino se divide em duas classes: existem as MULHERES e as “muiés”.

Mulheres são todas aquelas que conduzem a vida de maneira ética e sensata. Que prezam ser respeitadas como seres humanos pensantes em todas as situações de suas vidas. Para elas, a maternidade, por exemplo, é uma escolha sensata e responsável. Quando compartilham a vida com um parceiro, são companheiras na totalidade desta palavra: dividem despesas e responsabilidades, e somam forças para o crescimento de cada um. Basicamente, possuem e usam a capacidade do seu intelecto.

“MUIÉS”, são todas aquelas que reúnem uma série de características opostas, e pacificamente aceitam serem desqualificadas, chegando mesmo a serem colaboradoras efetivas e ativas nestas desqualificações. Comportamentos característicos de “muiés”: Assumem condutas vulgares e palavreado grosseiro, em total discordância com a suavidade e harmonia características do ser feminino. Priorizam o culto ao corpo, a aparência exterior e suprimem a inteligência e a magnitude interior da verdadeira mulher.

Aceitam e até mesmo optam em ser objeto, negando assim a capacidade de posicionamento inteligente e de luta, que é tão forte no ser feminino. Confundem sensualidade com vulgaridade sexual. Defendem a ridícula idéia de que, “trair o parceiro” é fazer valer a igualdade de direitos. Aliás, esta questão de “igualdade” de direitos para elas é firmemente defendida, mas sempre nivelando incrivelmente por baixo! Igualdade de direitos para elas significa na grande maioria das vezes, assumirem posturas e terem condutas que fazem parte das características negativas, que acreditam serem tipicamente masculinas, como por exemplo, vulgaridade, grosseria e falsidade.

Até que elas raciocinam: conseguem “modernizar” alguns “truques” que usam: antigamente, usavam a maternidade muitas vezes para conseguirem casamentos lucrativos, e assim garantirem o sustento para o resto de suas vidas. Hoje em dia, com o advento do teste de DNA, se viram livres da “obrigação” de assumirem compromissos: usam a capacidade de gerar uma vida, para “se darem bem” e garantirem, através da pensão alimentícia para o filho, uma pensão mensal vitalícia, para elas mesmas.

“Cantadas” vulgares, são interpretadas por elas, como elogios e provas de que estão agradando.

ADORAM estas “músicas” da moda que desqualificam de maneira grotesca as mulheres, demonstrando assim, total aceitação e conivência com a imensa falta de respeito contida em suas letras. Isto fica bem claro, por exemplo, quando dançam de maneira sorridente, demonstrando total concordância, em serem chamadas de cachorras, potrancas, “popozudas” e tantos outros termos desqualificativos direcionados as mulheres.

Obedecem de maneira alegre ao comando de “cantores”, repetindo coreografias vulgares, assumindo posições até mesmo obscenas, de uma maneira incrivelmente natural e prazerosa.

Enfim, apesar de fisicamente parecerem ser do sexo feminino, se for feita uma análise detalhada no cérebro delas, com certeza se encontrará inúmeras diferenças em relação ao cérebro das autenticas representantes do sexo feminino.

Francisquini
Enviado por Francisquini em 11/09/2007
Código do texto: T648160
Classificação de conteúdo: seguro