"O HOMEM VAI À GUERRA PARA GARANTIR A PAZ"

“O HOMEM VAI À GUERRA PARA GARANTIR A PAZ”

Sem dúvida que estamos longe de ter para escolha alguma coisa que ao menos se aproxime do que desejamos, do que queremos para o Brasil, nossa terra amada. Claro que isso chegaria às margens da impossibilidade se admitirmos que nessa profissão de político, o concreto é nos depararmos com o que há de mais baixo, de mais estúpido, de mais desleal, desonesto, traidor, de todas as profissões da terra. Não é a toa que, por séculos, o que se vê é uma hereditariedade natural. E quando desavisadamente alguma pessoa de bem se arrisca nesse podre mar de lamas, mal consegue cumprir o mandato, quando não o abandona pelo meio do caminho para arrepender-se pelo resto da vida.

E, talvez por conta de tudo isso, de termos fechado os olhos para o Planalto, permitindo indiretamente que os nossos eleitos tenham se transformado numa gloriosa quadrilha de desocupados, agora demos conta de que chegamos à beira do abismo, correndo o risco de deixar para os nossos filhos e netos, um Brasil, espelho da Venezuela, ou coisa do tipo. Os marginais que nos governavam foram se empoderando cada vez mais e com métodos característicos de organizações criminosas, nos ameaçado, a ponto de pensarmos na possibilidade de irmos à uma guerra interna, combater nosso próprio povo. Por vezes nos lembrávamos do nosso Juramento à Bandeira, quando prometemos dar a vida em defesa da nossa pátria da nossa honra, da nossa família. Sem dúvida que devemos estar presenciando o momento de maior gravidade porque passa o povo brasileiro e, sem grandes alternativas sendo obrigados a decidir pela vida ou pela morte. Foi preciso uma mobilização nacional para que nos déssemos conta de que não vivemos apenas na nossa casa, de que não nos comunicamos apenas com os nossos familiares, que precisamos dos nossos vizinhos, dos nossos amigos, do nosso povo, todos ameaçados pela onda de maldade suspensa no ar e pronta para nos sufocar, a nós todos.

Certamente, que no histórico de um povo bravio, que enfrentou invasões estrangeiras, revoluções e guerra, não se iria admitir ser ele subjugado por um bando de aventureiros analfabetos, criminosos de primeira viagem e traidores da pátria. Claro que o Brasil tem seus filhos, fortes ou fracos, jovens ou velhos, todos dispostos a darem sua própria vida em defesa dessa pátria a que tanto amamos.

E assim será. Talvez não tenhamos força ainda para cortar o mal pela raiz, mas temos certeza de que o nosso povo permanecerá mobilizado e em regime de prontidão até que tenhamos nos livrado definitivamente de toda essa laia de traidores da pátria. Na primeira batalha, demos uma boa sacudida nas duas casas do Congresso Nacional e nas governanças estaduais. Agora é a vez de garantirmos a coroa do nosso rei. Não que o próximo herdeiro seja o modelo dos nossos sonhos, mas, de passo em passo, conquistaremos a vitória.

Não permitiremos que outros lambaios rasguem e queimem a nossa bandeira sem sofrer as conseqüências de tão repugnante ato. Que não gosta do Brasil, que escolha a terra da sua preferência e se deporte para lá.

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“Avante!

Vencer ou então morrer!

O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever!”

Justino Francisco dos Santos

Escritos. Em 27.10.2018

Justino Francisco
Enviado por Justino Francisco em 27/10/2018
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