4 1 6 9 - UM PASSO
Um passo.

Um passo dado, uma surpresa, um ato, num rosto que vejo relance, no assim pensar, e no passar de uma rua para outra, não, não sei, mas me reporto me entrelaço, a que, a um rosto que vejo caminhar, não é mais probabilidade é a essência, é o transporte que faço um deslindar de um futuro, algo que não se conhece, ciência, uma dobra, um tempo de espera, o futuro que se mostra, arrojado, assim se indo.
Canção, um compartimento, refúgio de mente de alma, um vestígio, semelha-se, morte de corpos, de espíritos se assim bem conceder, nossas vidas, que se separam, estando longe, e triste um comando invertido, um ato de espera, inédito momento de então partir, a união que se tornou bel prazer, os sons, de uma multidão que não se sabe, o que quer, ou imaginas ser, o desejo, a governar, desmoronar.
Surge como curiosidades, versatilidades, um mistério que começa divindades, pois o fizera conscientes de que tudo como criou. Proteger do inevitável meio, do humanizar, do período entre o que se prevê e o acontecer, do condenar sem a exatidão da pena a se aplicar, possíveis são as mudanças, instantes e postergação.
A natureza vem e eleva a vista que alcançam a que um dia vai falhar os dias, os instantes são de criar e um corpo escultural, a premonição, certeza da desfiguração, a eles conceder a plena e terna paixão, a dimensão nos eterniza, e fará um dia sermos quem sabe um nome no esquecimento.
Restringir ao infinito, admitir como certo um todo que se vem à manifestação, fantasia, magia, como tudo que se percebe, media que se faz o gosto do pensar, do que se recebe. Tudo tem a medida, a verdade, tem o amar, uma leitura real, normal, qual se funde em pensamentos, nas noites de agonias, perdidas nos lamentos e responde ao gosto de pedir, a instrução de se admitir, sedução, a transparência, a busca desesperada por Um passo a mais. .