LONDRINA MEU PRIMEIRO LAR (2008))

É com imodesta satisfação que transcrevo as linhas que seguem, quais foram fomentadas pelo mais profundo sentimento de regozijo, deste que ao sentir-se face a face com a história de evolução do berço esplendido e transcendente de minha maravilhosa mãe solo, batizada de Londrina.

Faço-me refletir, aqui de onde estou geograficamente distante, muito embora tão orgulhoso por compartilhar a evolução de uma base, e estreitamento de valores que abraça o gigante Brasil, e com ferramentas modernas e confiáveis, prescreve os seus dadivosos ensinamentos, a todos os buscadores de conhecimentos interdisciplinares, disponibilizando para solidificação do feito, em si, os filhos que se alimentaram de virtudes em seus seios e se fizeram pensadores ativos e práticos, preparados para alimentar de subsidio profissional, todos os que ficam atentos à didática experimentada e cultivada por uma mãe que ama os seus filhos, ao ponto de prepará-los para a vida.

Como bem disse “Tolstoi”, - cuida do teu berço! Londrina foi e será sempre vista como a educadora responsável que direcionou com seus sábios dons, o poder do afeto, do ensinar aprendendo e aprender ensinando, sem permitir jamais que o egoísmo prosperasse em cada etapa do diálogo, sempre conduzido de tal forma que todos se sentissem iguais, e somente desta forma multiplicassem suas experiências, de erros ou acertos, de forma plena e justa.

A “UNOPAR” é filha legítima de Londrina e eu cá me deleito com a certidão de nascimento, já que dou graças por também ter sido gerado em seu solo amado, de onde várias etnias se confraternizam e se fazem mostrar aos confins da terra, como: “pés vermelhos sim, mas com as mãos limpas!”

É dessa Londrina que eu falo e reafirmo poeticamente cada sílaba!

Experimente tê-la de mestre em sua caminhada rumo a Vitória de seus anseios. Serão edificados os seus passos pela chama da esperança, e muito em breve, brindarás no cálice do vencedor. Compre essa idéia de quem tem o orgulho de ter sido bem nascido!

Londrina bela cidade no norte do Paraná

qual vende prosperidade orgulhosa de onde está.

Miscigenada de raça vive sempre em harmonia;

vê-se no seu povo a graça e o primor da cortesia.

Dizem: tem o pé vermelho, mas as mãos limpas, por sorte

vaidosa, dá conselho: Sou a rainha do Norte!

Meu ventre gerou semente e multiplicou a vida

de uma história transcendente, qual me faz berço e guarida!

Já fui mãe, musa e guerreira e de muitos, namorada.

Sou famosa, sou faceira, sou da visita à morada!

A prova é que a educação, qual fui base hoje se expande,

e compartilha à nação, comprovando que sou grande!

Quem me conhece garante, que sou muito inteligente;

do poeta fui gestante: ele só versa o que sente!

“Eu tornei a voltar-me, e determinei em meu coração saber, e inquirir, e buscar sabedoria e razão,..”(Eclesiastes. 7,25.)

Sabedoria e razão

são fontes do conhecer,

por isso ao meu coração

eu determino o saber!