TODOS SOMOS DIFERENTES, SIM!

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Quarta-feira, 26 de Dezembro de 2018

A coisa mais estúpida que costumamos ouvir é na igualdade entre as pessoas. Ainda mais quando completam que ninguém é melhor do que ninguém. Se vivo fosse, Nelson Rodrigues ficaria até satisfeito por saber que alguém foge à coletividade conceitual, quando disse que "toda unanimidade é burra!"

A primeira diferença está no físico das pessoas. Salvo os gêmeos, e nem todos eles são iguais ou parecidos, somos diferentes uns dos outros. E tanto é que ainda existe o aspecto da feiura entre nós. Mas tem aqueles que o são e nem o aceitam.

Mental e psicologicamente também somos muitos diferentes uns aos outros. Porque há os equilibrados e os não. Inclua-se aí um outro item: o emocional. E nisso se observa diferenças profundas entre todos.

Mas é bom registrar a desigualdade cidadã. Mais voltada para a questão dos direitos humanos. É nesta questão onde estão as maiores diferenças entre todos, porque não se respeita nem a Constituição Federal. E refiro-me, especificamente, a esse país, o Brasil, onde o desrespeito a tudo e a todos já parte especificamente daqueles que deveriam observar tais situações de forma absoluta.

Nos três poderes da república brasileira observa-se situações pra lá de esdrúxulas. Pode-se até classificar como situações espúrias, onde membros desses três poderes extrapolam todos os limites do aceitável, quando usam seus cargos para proveito da própria vida.

Infelizmente o povão brasileiro ainda não adquiriu a consciência, real e verdadeira, do que é prática e exercício de cidadania. Bom para os indecentes e imorais que se locupletam das coisas públicas. Mas isso só se dará até o dia em que o povão acordar e buscar rever tais situações absurdas.

Não custa citar (e relembrar) do movimento que recebeu o nome de "A Queda da Bastilha", lá na França em 14 de Julho de 1789. Virou tudo de cabeça para baixo ou do avesso, como queiram. Acabou com privilégios e privilegiados.

Mas também é bom relembrar que aqui em nosso país, nesse mesmo ano, o alferes Joaquim José da Silva Xavier, apelidado de Tiradentes, participou de um movimento, a Inconfidência Mineira, insurgindo-se contra o império português, buscando acabar, também, com situações que oprimiam ao povo brasileiro. Infelizmente foi traído por companheiro e teve fim trágico e terrível.

E neste ano que irá iniciar em breve, assumirá o candidato vencedor do pleito de Outubro, Jair Bolsonaro, que promete rever uma série de situações esdrúxulas que se instalaram em nossa nação, principalmente com a ascensão do Partido dos Trabalhadores, PT, que no comando de Lula da Silva, causou desmandos, descréditos, bagunça e revertério pesado à estrutura e à conjuntura do país, o que deverá ser revisto e consertado pelo futuro presidente, conforme suas próprias promessas ao povão.

Sendo assim, torçamos para que as teses e teorias de igualdade entre todos sejam respeitadas e, principalmente, colocadas em prática e uso, para que possamos gozar de tais direitos, ditos constitucionais. Tomara!

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 26/12/2018
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