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"Se Este que era justo e sem pecados também foi considerado um louco,
Quem sou eu para me considerar o normal"!

                                                               (Marcos Vinício Dias)


Eu tinha, melhorei bastante, uma necessidade e era quase uma doença de fazer e às vezes ser insistente para que as pessoas que eu conhecia e encontrava pelas ruas, lessem as coisas que escrevia e que escrevo.
 Sei que muitos até de fato, numa escapada, deram uma olhadinha, pois tive bons retornos e
“feedbacks” positivos e estimulantes, para que eu continuasse nessa toada.
 E quando surgia uns e outros que relatavam algo do tipo,
‘li uma coisa sua que me ajudou numa hora em que eu mais precisava’, não fazem ideia da satisfação de poder ser útil e a certeza do dever estar sendo cumprido.
 Porém ficava arrasado sobremaneira quando alguém demonstrava desdém ou mesmo diretamente, dizia não gostar de ler e que talvez um dia, encontrariam um tempinho e quem sabe..., mas tudo bem, tudo bem mesmo. ...Já começava a me policiar e me controlar melhor, sem tantas mágoas, palavra...!
 Uma senhora um dia me relatou com lágrimas quase caindo, que um texto meu, uma oração, mais propriamente a
ORAÇÂO DA PERSISTÊNCIA, lhe veio numa hora, além de oportuna, veio tranquilizá-la [acredito que virou seu hábito de oração diária:(Amem por isso)], pois conseguiu ela, extrair um linimento para sua dor e isso meus caros, não tem dinheiro que pague, me fazendo ver mais e mais que valeu a pena toda a minha resiliência, até esse momento.
 Graças a Deus, outros e outros casos ainda me encheram de satisfação, deram-me fôlego novo e revigorado, me impulsionando, seguir adiante.
 Uma ocasião ouvi uma frase, melhor um pensamento que dizia:


 “Em muitos lugares pequenos, muita gente pequena, fazem muitas coisas pequenas, mas que hão de transformar esta terra”!

 -Ouvi, processei, aprendi, concordei e nunca mais esquecerei, sem falsa modéstia, deste bonito pensamento.
 Senão vejamos; para quê estamos aqui neste mundo, se não para ajudar, ouvir e consolar aqueles que mais precisam, para quê?
 
 Bom para finalizar este meu desabafo, queria dizer que até de louco fui e ainda sou taxado, mas não tem nada não.
 Como disse á pouco, já me irritei muito, já fiquei chateado demais com coisas assim, mas amadureci.
  Afirmo que se minhas convicções não puderem dizer alguma coisa a alguém, paciência, dirão por certo a outros, quem sabe!

 
Finalizando...
  Hoje digo do fundo do meu coração e acho que posso jurar, aceitar até as possíveis críticas.
 E quanto ao fato de ser considerado um "doido de pedra", tudo bem vocês que pensam assim de fato, podem estarem certos, porém digo sinceramente, e sem demagogia que eu não estou errado não! 

 Afinal quem me dá e sustenta esta certeza, me doa um dia novo, mais lindo que o outro, me agracia  também com toda a inspiração e a chance de dizer e repetir, tudo isso o que digo e o que penso!
 
 
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Obrigado! Era isso...