QUEM RI POR ÚLTIMO

Fiz uma releitura de alguns provérbios populares:

Água mole, pedra dura, tanto bate e a pedra continua dura

A pressa pode ser aliada da perfeição

Melhor mal acompanhado do que só

As aparências dizem tudo

A voz do povo é a voz do povo

Caiu na rede, pode não ser peixe

Casa de ferreiro, espeto de ferro

Cão que ladra pode morder

Cavalo dado se olha os dentes

Devagar demora mais pra ir ao longe

Deus ajuda quem bem quiser

Em terra de cego quem tem olho ninguém vê

Filho de peixe será o que bem quiser

Ladrão que rouba ladrão continua sendo ladrão

Mais valem dois pássaros voando do que um na mão

Tem mentira de perna longa

O barato sai barato

O hábito nem sempre faz o monge

Onde há fumaça pode ser só fumaça mesmo

Quem ama o feio, ama sabendo que é feio

Quem ri por último nem sempre ri melhor

Um dia é da caça, outro pode ser também

Quem pode, pode; quem não pode, vai tentando até poder

Quem canta seus males continuam a ser males

Só ponho minha mão no fogo por mim mesmo

Pra baixo toda gravidade ajuda

Pimenta nos olhos dos outros é pimenta

Eu era feliz e sabia

Conselho é bom por isso deve ser dado

É de pequeno, adulto e velho que se torce o pepino

Pode-se chorar sobre o leite derramado

Mãe pode-se ter várias

O homem é o melhor amigo do homem

O que é meu é nosso, o que é seu é nosso

O olho do dono constrange o boi

Cada macaco no galho que quiser

Quem cala nem sempre consente

A vingança pode ser prato que se come quente

O tempo nem sempre será o melhor remédio

Deus é pai e pode ser padrasto

Quem é rei pode perder a majestade

Pão pão, queijo, pão com queijo

O passado não só a Deus pertence

O que deve ser, nem sempre será

Quando o gato sai, nem todos ratos fazem a festa

Nem sempre o gramado do vizinho é mais bonito

Quem espera pode alcançar

Nem todos males vêm para bem

A esperança às vezes morre

A fé não remove todas montanhas

O bem nem sempre vence

Panela velha pode não fazer comida boa

Deus escreve certo por linhas certas

Nem todo bom filho à casa torna

O coração tem razões que a razão conhece

De noite nem todos gatos são pardos

Nem toda mentira dita mil vezes vira verdade

Nem todo trabalho enobrece o homem

Tem vezes que quem fala a verdade merece castigo

Um raio pode cair duas vezes no mesmo lugar

O que vem de baixo me atinge

Nem sempre quem desdenha quer comprar

Em casa de enforcado pode-se falar de corda

Tem almoço grátis

Nem toda ocasião faz o ladrão

O Sol não nasce pra todos

As aparências não enganam

Nem sempre aqui se faz e aqui se paga

Um dia é da caça e o outro pode ser também

Uma andorinha pode fazer um belo verão

Quem vê a cara também pode ver o coração

Quem com ferro fere poderá ser ferido também com outro material

Oscar Silbiger
Enviado por Oscar Silbiger em 03/03/2019
Reeditado em 04/03/2019
Código do texto: T6588334
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