1964 - Marcha da Família

A Marcha da familia com Deus pela Liberdade foi um movimento de grande parte da sociedade em Março de 1964, em resposta à ameaça comunista que o presidente João Goulart representava.

E após o "Golpe" militar entre 31 de Março e 1 de Abril daquele ano, houve a Marcha da Vitória. Pois estávamos protegidos de virar uma Cuba.

Nos dias anteriores, Goulart assinou dois decretos permitindo a desapropriação de terras numa faixa de dez quilômetros às margens de rodovias, ferrovias e barragens e transferindo para a União o controle de cinco refinarias de petróleo que operavam no país. Além disso, prometeu realizar as chamadas reformas de base, uma série de reformas administrativas, agrárias, financeiras e tributárias, para garantir o que Goulart chamava de justiça social, fundamentado na função social da terra e de empreendimentos urbanos, demandas antigas e de ampla penetração na sociedade da época.

Com discurso insuflado, promoveu a insubordinação, incitando os sargentos da marinha a amotinar-se nos quartéis, Goulart antecipou uma pretensa reforma urbana e a implementação de um imposto sobre grandes fortunas.

No contexto da Guerra Fria e da polarização entre os Estados Unidos e a União Soviética, estas ideias foram vistas como um passo em direção à implementação de uma ditadura socialista.

Após a deposição do presidente pelos militares em 1 de abril, as marchas passaram a se chamar "Marchas da Vitória".

A maior delas, articulada pelo CAMDE (Campanha da Mulher pela Democracia) no Rio de Janeiro, levou cerca de um milhão de pessoas às ruas em 2 de abril de 1964.

Hoje o comunismo está muito mais enraizado do que naquela época.

A guerra fria está muito mais camuflada por culpa dessa mídia mentirosa e parcial.

Rodrigo Maia infiltrado no poder como um verme comunista pronto para destilar seu veneno.

Sendo que o próprio tem um pai comunista que foi exilado do país durante o regime militar.

E mesmo com suas doutrinas conservadoras e liberal economicamente, parece que será uma pedra no sapato de Bolsonaro.

E sim, devemos comemorar o regime militar de 1964, que fez o Brasil não se transformar numa Cuba ou Venezuela.

Mesmo a Esquerda tomando o poder anos depois, devemos ter orgulho do Brasil que tivemos e ainda teremos.

Mas devemos ir para as ruas, assim como em 1964, e pedir o fim dessa ameaça comunista.

Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.

Deyse martins
Enviado por Deyse martins em 27/03/2019
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