Falta coerência

Li numa manchete da Agência Estado: "Ministro da Defesa 'corrige' Bosonaro". No texto o jornal informou que o general Fernando Azevêdo, ministro da segurança, disse que o termo "comomoração" não é o correto para se referir ao evento de aniversáriodo golpe militar de 31 de março de 1964. O presidente Bolsonaro determinou que o ministroda defesa que faça as "comemorações devidas". Mas o general foi sensato e fez a correção. Deu uma espécie de ordem unida no presidente.

Mas o que me chamou mesmo à atenção na matéria não foi o fato da correçãofeita pelo general. Ora, Bolsonaro sempredefendeu a ditadura, inclusive homenageando até um dos torturadores quando votou na câmara pelo impeachment de Dilma. Ele está fazendo o que sempre fez. Nisso está coerenete. Mas outros políticos que estão virando a casaca, o pensamento, qerendo apagar posicionamentos, apenas para mostrar serviço ao chefe. Esses não possuem nenhuma coerência. Um exempllo disso foi a líder no governo no congresso, adeputada Joice Hasselmann. ela celebrou a ordem do presidente de se cememorar o golpe de 64, fez isso nas redes sociais. Mas esqueceu, sem dúvida de propósito, que no dia 24de arço de 2014, a posição dele foi diametralmente oposta. Ela na ocasião postou o seguinte tuíte: "50 anos do golpe militar: dez razões para nao ter saudade da ditadura". Detalhe: segundo a imprensa a frase era seguida por um link que direconava os internautas para uma página no site "Bloguedajoice.com", retirasdo do ar.

Falta a essa deputada e a outros políticos coerência. Não podem ficar que nem biruta de campo de aviação mudando de lado de acordo com os ventos polítios do momento.

Para mim apessoa deve assumir sua posição e sas ideias, independente da posição de chefes, líderes ou do momento. Falta coerência aos políticos, de uma maneira quase geral. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 27/03/2019
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