O ser humano é um infinito de possibilidades. Algumas delas, contribuem para o engrandecimento, outras, em contra partida, são os abismos nos quais, o referido ser, perde a sua própria essência.
Que não haja nada de novo nessa afirmação, não há o que contestar, porém quando analisamos as possibilides sob a ótica da evolução, as surpresas são inevitáveis.
E quem imaginaria que o atrito entre dois componentes da natureza trariam o fogo e de repente, milhares de possibilidades apareceriam depois dessa descoberta?
Aquilo que fica debaixo de nosso olhos nem sempre nos permite uma visão focada. Isso contribui para uma inexata avaliação do meio onde se encontra o objeto de análise e, daqulo que o circunda.
Exceto para àqueles que devido as deficiências físicas inevitáveis, principalmente àquelas causadas pelo astigmatismo, a visão de longe, mostraria a grandiosidade daquilo que se vê e a forma como se enquadra no contexto.
Na teoria da probabilidade a possibilidade dança um samba de roda. Faz um carnaval de emoções e sentimentos. Uma coreografia capaz de fazer qualquer gringo aplaudir. Mas, apela para um desfile sem requinte, em que a harmonia pede passagem, mas é sabotada; o enredo nem sempre diz o que de fato acontece; e a evolução torna-se quesito impraticável.
Mas como possibilidades são possibilidades. O infinito é particular. Depende de como você vê. Assim, multiplicam-se os abismos, diminuindo as vitórias. Ou, se elevam os seres, em sua essência, e a concretude se instala.
A possibilidade é um espelho que reflete nossas visões, se forem positivas, se ampliam e se forem negativas, se distanciam. Por isso, é sempre bom limpar o espelho, pra evitar reflexos distorcidos.

(Dartagnan, amigo. Na semana que vem volto com bom humor, até lá vai ter que me ler de qualquer jeito. Inclusive, a politicamente correta. rs Abraço. )
Mônica Cordeiro
Enviado por Mônica Cordeiro em 16/04/2019
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