GRANDE SERTÃO VEREDAS

"- Eu quase que nada sei, mas desconfio de muita coisa" - Guimarães

Rosa ("Grande Sertão, Veredas").

Em companhia da minha "Princesa" Ana Claudia e da sua mãe, Maria

Mari, minha esposa querida, visitamos o meu torrão natal, o Cedro (Tabuleiro Grande, Traíras), hoje Caetanópolis, para

matar a enorme saudade que fustigava o meu velho coração.

Distante de Belo Horizonte apenas uma hora e meia de carro, pegamos

a BR-040 e logo chegamos ao nosso destino. Passeamos pela aprazível ci-

dadezinha, Ana Claudia fotografou a Igreja Matriz de Santo Antonio, a an-

tiga fábrica de tecidos (Cia. Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira), o hospi-

tal onde eu nasci, assistido pelo Dr. Guilherme Mascarenhas, demos uma

volta por Paraopeba, vizinha, e aí estômago roncou anunciando fome.

Estacionamos num belo restaurante ("Gruta de Maquiné"), onde almo-

çamos fartamente, saboreando as delícias da boa e tradicional comida mineira. Só não deu tempo de irmos até Cordisburgo, visitar o museu

de Guimarães Rosa, o que certamente faremos numa próxima viagem.

Como costuma dizer o meu amigo Dartagnan Ferraz, brilhante cronis-

ta do agreste pernambucano, "inté" !...

-o-o-o-o-o-

B.Hte., 06/06/19

RobertoRego
Enviado por RobertoRego em 06/06/2019
Reeditado em 25/06/2019
Código do texto: T6666547
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