O homem honesto

Havia um homem que viva numa aldeia chamada Prudente. Ele contava na casa dos vinte e um anos era tido como homem bom e fiel. Casados há dois anos com sua mulher, queria ter filhos e filhas lindos e sadios. Morava nas cercanias de Prudente há cinco anos era file a esposa.

Passados mais três anos de relacionamento, ele flagrou na cama do casal um homem dormindo com sua mulher, e acabou o casamento. Ele brigou com a esposa pelo ato cometido e passou a chorar e se lamentar pelo feito cometido pela mulher. No mesmo momento ele saiu de casa e foi morar sozinho. Os dois filhos do casal moravam com a mãe o pai pagava pensão todos os meses para os filhos. Ele era considerado o homem mais honesto de Prudente, pois, mesmo traído não ficou com nenhuma mulher nunca mais.

O amor que ele sentia pela mulher era lindo e perfeito, sendo que a chama do amor nupcial era linda e maravilhosa. Os dois tinham um casamento perfeito e feliz no começo. Começaram a brigar uma vez por mês e depois era todo o dia. Ela falava que ia trair ele caso não mudasse, e foi o que aconteceu. Passado algum tempo, ocorreu o prometido.

O homem honesto e brigão era chamado a ele. E a mulher desinibida e infiel era ela. Problemas vão e se ficam, mais ele amava, ela demais e ela também o amava. A traição desgastou o casamento e ficou sedimentado o egoísmo e o ciúme. Os dois voltaram a ficar juntos mais uma vez. De repente ele mudou radicalmente e ela também e os dois reataram o casamento e começou tudo diferente. Eles discutiam a relação quando precisavam para evitar problemas e não separarem nunca mais. O desejo desse casal era um amor verdadeiro provado com árduo tempero do amor eterno. Ele sempre honesto, ela agora honesta também, sendo os dois um par de asas de uma única ave.

O amor que ele nutria por ela era franco e honesto. Ser amor ou permanecer no amor que gera a paz no casal, evidentemente é certo. O perdão de ser feliz é alegrar-se como esse par, ele e ela, sendo verdadeiros um em conjunto com o outro. O amor que gera as flores da castidade, quando o amor verdadeiro é nutrido com alegria de um pelo outro. As vozes da verdade desse casal geram alegrias de vertidas serenatas de aladas pazes no matrimônio. Estar com o companheiro e a companheira, sem ciúmes, é essencial para o labor do luar que verte o companheirismo do amor humano e sereno. Ele e ela são felizes, mesmo tendo passado com labirintos de problemas e hoje cada dia o amor entre homem e mulher são necessários para um casamento melhor. O cerne de viver a realidade de um casamento é nutrir o bem que ele nos faz.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/06/2019
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