O amor

O coração que gera a entente mostra-se gente. Como Charles usava de todos os conhecimentos e entendimentos para atrair Aurora eles dois viviam em pés de guerra. Pelo amor que dedicava a ela era este: minha dama. Pois que longa madeixa ela tinha também e seus atributos eram lindos e formosos tendo umas curvas belas e graciosas. O problema é que ela era turrona e não se deixava ceder ao acaso. Charles era um homem bom e não ficava ser defeitos e sortilégios, mas a realidade era diferente para ele: era pobre. Porém o que sobrava era entendimento sobre as escrituras. O amor dele que vem e provém era chagado pela amizade em Cristo, o dom da paz celeste e da ternura caridosa.

O amor que existia era lindo por ela e Aurora decidiu dar uma chance para ele. Começaram a namorar no mesmo mês e ela ficou grávida, meses após o relacionamento ter-se firmado. Nasceu-se um menino doce e terno como a mãe e bonito, e inteligente como o pai. Mas foi dado o nome de Augusto para o menino, e batizado na igreja do casal. Meses depois que a criança nasceu se casaram no civil e no religioso e eram alegrias infindas do casamento duradouro e longo que é até o momento presente.

Persistindo na vertente do amor, moravam juntos dos pais dela, até comprarem a casa própria deles dois. A felicidade de perseverar no amor celestial o amor que eles tinham era ser um do outro e serem felizes na misericórdia da caridade. O problema era que eram muito pobres, mas Deus deu um emprego decente para ele e para ela, e trabalhavam unidos e juntos, em todos os problemas e realidades.

O amor que não termina já começara a mostrar pelo discernimento que o amor não termina, mas persevera na paz celeste concitando todo sentimento de ser para o bem, pelo bem e com o bem porque a misericórdia de Deus não cessa, mas avança. Os problemas sempre terão, mas a alma gêmea dista a mansidão que não se acaba e mostra o valor do amor que eterno quão sempre permaneça e dure todo o momento que existe. Sempre sermos vivos pela misericórdia e ansiosos pela paz no coração deste casal. Porque a alegria vivente se mostra a realidade que se combate com a fé, e o perdão mostra que todos nós podemos ser de Deus, basta nós querermos. A verdade mostra que o amor interno é verdadeiro e o amor externo passageiro e as molduras da fé se alicercem na paz do amor divino do Senhor. Somos visados pelo que fazemos e o casal se mostra que eles podem vencer, bastando somente ter a esperança que o tudo se afronta e o mal se desaparece quando amamos e queremos ser felizes. A fonte da paz é duradoura quando o perdão começa e o mal termina para acabar o sedimento que afronta nossos pensamentos: sermos fieis a Deus e quem amarmos.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/06/2019
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