Cá outra vez, minha poesia!como nos velhos tempos!
Como nos velhos tempos?!
Pois é... o tempo passou, o tempo passa... e passando agora ele está, enquanto desembarco aqui no Recanto. Que nem costumamos dizer, “O tempo não para!.” vejo, a poesia também não para...
E por falar no tempo, é então momento para as voltas... sim, estou voltando... Estou cá outra vez. Com a minha querida e companheira poesia, como nos velhos tempos!
Penso que a vida é mesmo cíclica. Estamos sempre partindo e voltando àqueles pontos , quais, partimos um dia. Uma verdadeira dança em voltas esta vida. Também lembrando aquela do Eclesiastes , há um tempo para tudo debaixo dos céus, então, para mim,é tempo de voltar!
e deste belo porto poético, foram muitas as partidas. Logo, esta, é uma das muitas chegadas. Penso, é um desembarque feliz. Claro, não esqueci o meu violão. Assim como tudo aquilo que amo, por exemplo, este ato de escrever .
E escrevendo me vem agora a lembrança daquela clássica e maravilhosa canção de composição do grande Adelino Moreira, eternizada na voz do grande Nelson Gonçalves, A volta do Boêmio(1957).
Porque também minha ”Poesia, aqui me tens de regresso”, “E suplicando te peço, a minha nobre inscrição! Voltei para rever você e também os queridos amigos que um dia...
O Recanto era um ótimo ponto de agradável convivência poética! para mim era um belo porto. “Era” pelo fato de agora não saber como está no presente, no hoje. Afinal, o tempo passou, estive ausente e, voltando, já não sei do paradeiro dos amigos( que estejam todos bem),
tenho certeza, dos ares eu sei... pois aqui se respira a poesia.
O clima não é poluído e assim os ares são dos melhores deste planeta.
Aqui, acredito, ainda temos Asas e esta beleza chamada "criação", temos a "liberdade".
Poder embarcar sempre. Chegar, embarcar e sempre voltar! Nesse processo natural da vida, afinal, vida é “mudança” e constante!
O trânsito de versos é grandioso, valioso, tudo “oso”... Somos poetas de “um tempo”. Para mim, mais válido por esta qualidade, em “manter” a poesia,“viva” !
É nesse contexto, pelo prazer de escrever, a superar as barreiras de um tempo que tenta nos consumir, de Trânsito sempre congestionado para alcançar este porto , destino de muitos, que estou voltando... é isso aí, cá outra vez.
E nesse vai e vem, de presenças e ausências, até de algumas passagens relâmpagos, entre pequenas e grandes ondas de inspirações, breves passagens, com o fundo musical do amor, da saudade...
Já voltei... e ainda não tive tempo de desfazer as malas, até porque a bagagem, a mim parece grande. Imagina, tanto “tempo” assim distante.
Sinto que a vida é outra, o nosso tempo está tão mais corrido... tão veloz. Sim, muito breve está nosso caminhar. Nossos passos até nos atropelam. Penso, no entanto, precisamos verificar mais de perto o que realmente gostamos, o que realmente pretendemos, pois urge, priorizar a vida! é preciso!
Poesia é vida!É tão bom fazer aquilo que gostamos e as pausas, são necessárias. Que nem as ondas, voltamos sempre com mais qualidade a qualquer praia que seja. É sempre uma renovação um voltar a...
Estou agora sentada nas minhas malas. Cansada? nem tanto! a viagem foi boa...
Uso um lindo chapéu porque o sol é forte e os óculos me ajudam com o brilho que tem a luz solar. No transito deste porto procuro com o olhar a minha poesia.
Cá outra vez! olho o cenário, avisto minha sala. Nossa, quanto tempo! E quanta poeira! Vejo que terei muito trabalho pela frente. Mas, é arregaçar as mangas!
E aqui minha poesia, neste nosso mais “novo encontrar” , não cabem as perdas, as tristezas, ou algo parecido; sim, com vc, caberá as alegrias, a força e a coragem para o viver. Cabe toda a sabedoria adquirida e a gratidão por um Deus superior e eterno, cabe exatamente, você!
Cá outra vez minha querida poesia! Dá cá um grande e forte abraço , muitos beijos! Temos muito para contar. Vamos rumo à minha sala... ao cafezinho! Como nos velhos tempos!
Sim, como nos velhos tempos!
Cristin
Rio de Janeiro, agora, 02 de julho de 2019
Texto sem revisão.
Como nos velhos tempos?!
Pois é... o tempo passou, o tempo passa... e passando agora ele está, enquanto desembarco aqui no Recanto. Que nem costumamos dizer, “O tempo não para!.” vejo, a poesia também não para...
E por falar no tempo, é então momento para as voltas... sim, estou voltando... Estou cá outra vez. Com a minha querida e companheira poesia, como nos velhos tempos!
Penso que a vida é mesmo cíclica. Estamos sempre partindo e voltando àqueles pontos , quais, partimos um dia. Uma verdadeira dança em voltas esta vida. Também lembrando aquela do Eclesiastes , há um tempo para tudo debaixo dos céus, então, para mim,é tempo de voltar!
e deste belo porto poético, foram muitas as partidas. Logo, esta, é uma das muitas chegadas. Penso, é um desembarque feliz. Claro, não esqueci o meu violão. Assim como tudo aquilo que amo, por exemplo, este ato de escrever .
E escrevendo me vem agora a lembrança daquela clássica e maravilhosa canção de composição do grande Adelino Moreira, eternizada na voz do grande Nelson Gonçalves, A volta do Boêmio(1957).
Porque também minha ”Poesia, aqui me tens de regresso”, “E suplicando te peço, a minha nobre inscrição! Voltei para rever você e também os queridos amigos que um dia...
O Recanto era um ótimo ponto de agradável convivência poética! para mim era um belo porto. “Era” pelo fato de agora não saber como está no presente, no hoje. Afinal, o tempo passou, estive ausente e, voltando, já não sei do paradeiro dos amigos( que estejam todos bem),
tenho certeza, dos ares eu sei... pois aqui se respira a poesia.
O clima não é poluído e assim os ares são dos melhores deste planeta.
Aqui, acredito, ainda temos Asas e esta beleza chamada "criação", temos a "liberdade".
Poder embarcar sempre. Chegar, embarcar e sempre voltar! Nesse processo natural da vida, afinal, vida é “mudança” e constante!
O trânsito de versos é grandioso, valioso, tudo “oso”... Somos poetas de “um tempo”. Para mim, mais válido por esta qualidade, em “manter” a poesia,“viva” !
É nesse contexto, pelo prazer de escrever, a superar as barreiras de um tempo que tenta nos consumir, de Trânsito sempre congestionado para alcançar este porto , destino de muitos, que estou voltando... é isso aí, cá outra vez.
E nesse vai e vem, de presenças e ausências, até de algumas passagens relâmpagos, entre pequenas e grandes ondas de inspirações, breves passagens, com o fundo musical do amor, da saudade...
Já voltei... e ainda não tive tempo de desfazer as malas, até porque a bagagem, a mim parece grande. Imagina, tanto “tempo” assim distante.
Sinto que a vida é outra, o nosso tempo está tão mais corrido... tão veloz. Sim, muito breve está nosso caminhar. Nossos passos até nos atropelam. Penso, no entanto, precisamos verificar mais de perto o que realmente gostamos, o que realmente pretendemos, pois urge, priorizar a vida! é preciso!
Poesia é vida!É tão bom fazer aquilo que gostamos e as pausas, são necessárias. Que nem as ondas, voltamos sempre com mais qualidade a qualquer praia que seja. É sempre uma renovação um voltar a...
Estou agora sentada nas minhas malas. Cansada? nem tanto! a viagem foi boa...
Uso um lindo chapéu porque o sol é forte e os óculos me ajudam com o brilho que tem a luz solar. No transito deste porto procuro com o olhar a minha poesia.
Cá outra vez! olho o cenário, avisto minha sala. Nossa, quanto tempo! E quanta poeira! Vejo que terei muito trabalho pela frente. Mas, é arregaçar as mangas!
E aqui minha poesia, neste nosso mais “novo encontrar” , não cabem as perdas, as tristezas, ou algo parecido; sim, com vc, caberá as alegrias, a força e a coragem para o viver. Cabe toda a sabedoria adquirida e a gratidão por um Deus superior e eterno, cabe exatamente, você!
Cá outra vez minha querida poesia! Dá cá um grande e forte abraço , muitos beijos! Temos muito para contar. Vamos rumo à minha sala... ao cafezinho! Como nos velhos tempos!
Sim, como nos velhos tempos!
Cristin
Rio de Janeiro, agora, 02 de julho de 2019
Texto sem revisão.