Árvore

Como o coração dela batia rapidamente pelo galho. A árvore começou a balançar e o coração dela tremeu com toda a força e quase quebrou-se em pedaços e foi-se. A árvore chama-se Aurélia e era bem quista com todos os moradores da região que morava a planta. O amor que Aurélia tinha por seu bairro era enorme e sentia que estava perto do fim, e foi-se. Quando completou quarenta e dois anos de vida, a árvore cambaleava para cair, a rede de energia batia perto da planta e levava um perigo a todos os moradores circunvizinhos daquela região. E foi-se. Era uma quinta feira de chuva com ventos fortes e uma rajada de raios atingiu a árvore e ela caiu com toda a certeza, em cima de três carros e duas casas, e felizmente ninguém morreu. Somente se perdera a árvore a alegria do povo. Com o passar dos anos, nasceu uma árvore semelhante a que caiu no mesmo lugar da antiga e foi-se. Até hoje a árvore nova está linda e bela com uma característica peculiar: tem cheiro de doce ela. O amor dela. Da Aurélia permaneceu o lembrete que a Aureliana era mais linda que a mãe e descendeu a paz e a alegria daquela planta. Pelo amor que se gera na dor semeado com o ardor, Aureliana era mais formosa que a mãe Aurélia e trazia no semblante o amor materno que gerava uma paz excelsa. O carinho da mãe pela filha veio ao longo dos anos da lembrança que lembrava momentos de fé excelsa, paz divina e um amor divino. Aureliana era linda como uma árvore e bela de amores varonis. E todas as criaturas faziam moradas naquela planta, pois era muito cheirosa e cheia de harmonia. E o carinho de um verso era um verbo que se diz que se mostra assim o que diz, e assim era a questão de ser amor e de se calor e que a plantas supera caídas e quedas elevadas mais ao coração desta planta, seiva elaborada de versos nobres e bons. O amor que tudo o que sentia era enorme e belo, fez Aureliana sentir o amor que crescia da população por ela, foi-se a primeira poda. Foi. E começou o crescimento de lugares enormes aonde andam aos sentimentos daquela árvore doce e bela, linda e benfazeja. O coração deste homem que cuidava da árvore se chamava Edson e era bem querido por todos os moradores daquela comunidade. E foi-se. Com o discernimento de fazer o bem e o mal Edson optou por fazer o bem e cultivou mais árvores naquela vizinhança e era feliz. Com maior amor sentiu a árvore com amor devoto de sentir-se o alegre sentir do que se unir em carisma de amor. O amor que devotou esta planta para crescer era lindo e a Aureliana era a planta mais bela da vizinhança e deu muitos frutos saborosos e até as abelhas iam na planta todos os dias, ao redor de sua flores. O coração de Edson era festa e alegria porque a planta que cultivara esta enorme e linda. E sendo a planta o motivo de se viver dele, a página desta história era virada por um amor correto e verdadeiro lindo e categórico e de uma semente em semear. A planta concorre com o universo que a torna chama de alegria por ser linda árvore.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/07/2019
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