Querer bem

Feliciano era um homem sincero e honesto e era feliz. Contava a casa dos cinquenta e era amor e perdão. Ele sempre foi verdadeiro com todo o mundo e afeto dele pelo seu povo sergipano era grande. O que mais ele ganhava eram amigos e amigas, mesmo estando doente e que iria morrer em breve vítima de uma doença fatal e que lhe seria fatal em seis meses. Ele lutava para se curar. Fez cinquenta e duas sessões de quimioterapia e algumas de radioterapia e não via resultados e estava se desesperando. O ápice da doença veio quando começou a rezar para a cura dele e conseguiu. Faltando apenas dois dias para morrer foi curado completamente da doença e começou uma nova etapa da vida e decidiu se diácono permanente em agradecimento a igreja que o acolheu no tempo de enfermidade. O padre chamado Augusto rezou todos os dias por Feliciano e as recadeiras da comunidade não deixaram desistir de si mesmo e combateram a doença com todo o fervor. Augusto recebeu com muito carinho, a Feliciano em sua paróquia e foi um bom padre e se formou em alguns anos de vida. Hoje é padre Feliciano com muito orgulho e dádiva cristã e é bem querido na comunidade. O padre era versado em línguas e falava três idiomas era a alegria dos fieis e foi direcionado a uma paróquia sem padre perto de outra cidade além desta. E foi-se.

Feliciano tem hoje setenta e dois anos e é feliz por ser sacerdote. Mora em uma casa de cuidados especiais para sacerdotes e toda segunda ele preside lá seu ministério e faz a missa para a alegria dos outros padres. Ele é chamado de o sacerdote da paz porque levava o semblante de Deus em todos os lugares que permanecia e era a alegria dos viventes e paroquianos. Decidiu visitar Aparecida para agradecer o dom de sua cura e foi-se feliz. Feliciano morreu em paz e foi para o céu. Fazem dois anos de sua partida e era venerado como um santo que se fez na igreja e amado por ela mesma. O carinho dele era ser feliz em todos os momentos e discernia a alegria de ser um bom amor de fé e paz consegue no coração dos paroquianos e paroquianos. Por mais que o destino fosse incerto, Feliciano era maior amado de Deus e foi-se dignamente direcionado a um batismo de pazes abundante e combatente no perdão mutuo e na fé infinita. O poente deste homem era alegrar-se em Jesus e ser servo fiel dele na cruz e fora da cruz por também. O amor era paradigma frequente e de pazes interiores em seu coração nobre e fiel em um Senhor de amor covalente, presente e que se sente. O remédio para o pecado é perdão e da fé a salvação em um senhor bom, amoroso e misericordioso em nossas mentes sedentas de realização, condicionamento, caridade e alegria inefáveis em nossa fé. Basta querer para vencer e vencer para se querer porque o amor é a chama da vitória sobre todos os pecados a se vencer.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/07/2019
Código do texto: T6691266
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.