Casa bela

A razão de se amar a vida era excepcional para Javier. Tinham-se vinte e nove anos e era empacotador de mercado e era feliz. Guardava consigo um dinheiro para comprar seu primeiro carro e conseguiu. Comprou um carro usado no valor de dez mil reais e ia ao trabalho de carro todos os dias e era seletivo no que falava e fazia. Pedira a conta no serviço e fora montar o próprio negócio, um pequeno mercadinho para sobreviver. E contratou alguns funcionários e foi-se feliz. Quando se completou um ano de mercado próprio ele deu uma festa tremenda e de arraso e deu um aumento de salário aos três melhores funcionários. E era muito querido pela comunidade queriam todos comprar no mercado de Javier. E foi-se feliz. A metade de tudo o que tinha deixou aos familiares que trabalhavam para ele também se foi lindamente ser. Javier era um homem bom e sereno âmbar que dedicava ao serviço todos os dias e guardava seu semblante de ser um bom patrão e bom funcionário ao mesmo tempo. A semente bela plantada era felicidade de amar-se e o desejo de querer a casa própria era forte. E pagou a moradia em alguns anos e fora feliz Javier. O amor que Javier tinha apreço pelo serviço era enorme e fidedigno a um momento de paz e alegria que concerniam no amor divino materno que ele sentia pelas pessoas. E ao amor maior a corrente de paz de se exercer a realidade na paz divina serena. E amor se mando amando faz, sendo o mesmo amor se sedimenta com os exemplos de fé fortes, salientes correntes por ademais. A casa de Javier era linda por demais. E reconheciam o caráter imperceptível deste homem bom e que era temente a Deus. E foi-se a ida e a vida deste bom ser humano. Caracterizado como fervor de pazes excelentes ele distinguia o certo e errado em tudo o que fez quando era vivo e levou a saudade quando morreu e foi sepultado ao lado dos pais, honestos e verdadeiros, religiosos e tementes a Deus. Assim foi o fim dele e a casa foi deixada aos herdeiros e aos seus funcionários que guardaram seus livros que colecionava e os três livros que publicou quando vivo; esqueci-me de dizer, ele era escritor também, embora fosse novato. O amor que ele tinha pela profissão, perseverava no carisma da fé inabalável e do coração combativo de uma fé certa. Poente e certeza que o tudo se mostra Javier era amado com todo o fervor e resguardava tudo o que era de bom e mostrava somente o bom com tudo e com todos. A beleza deste homem era ser poente de fases novas e casou-se duas vezes somente enquanto vivia e era felicitado. A alma na inversão deste homem era ser semente em e paz que se guia com coração infundido no ambiente de sua glória; e perdão pelo verso que fiz ou a palavra alienada, mas um universo era assim. Semeando a paz como nosso lugar, o amor pela casa era causa, e bela e levou a seus intentos aquela casa bela e bonita onde ele acordou dormindo e dormindo morreu e foi-se ao colo de seus pais que esperava ele do outro lado, no celeste retorno.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/07/2019
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