PURO REALISMO

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Quarta-feira, 10 de Julho de 2019

Por que é que o mundo e a vida, haja vista que são intrínsecos, ainda não alcançaram a perfeição? Já expus uma tese de que eles são perfeitos pelas imperfeições que possuem. No caso, um tremendo paradoxo circunstancial, situacional e ocasional. Aí a escolha fica por conta do leitor.

Não se tem ao certo a idade que a Humanidade possui. Já soube que alcançou milhares e/ou bilhares de anos. Mas convenhamos, que sejam dez mil anos, pelo menos, as coisas já deveriam estar perfeita e exatamente em seus lugares. Mas não é assim que acontece.

É melhor nem envolver religiões nesses imbróglios, porque aí as discussões serão intermináveis e infinitas, como já o sabemos. Mas haja coisa complicada como um ser humano nesse planeta!? Parece até que o faz de propósito. Porque se fosse diferente, tudo já deveria estar em seu lugar e eles mesmos teriam uma vida muito melhor, no geral.

Mas, não! O negócio é complicar, criar confusões e dificuldades. Talvez isso tenha uma explicação: é um meio de ocupar a mente, os espaços, os lugares, enfim, tudo o que for possível ocupar para sempre ter o que criar e fazer. De bom e/ou de ruim.

Parece que uma ideia se concretizou na humanidade. Criar só coisas ruins. Porque primeiro criou-se armas letais, depois o dinheiro, a seguir a competição entre todos, e nesses últimos tempos a violência está imperando. Suplantando todas as coisas ruins já criadas nesse planeta.

A Ciência e os cientistas já anteveem o próprio fim do planeta. E nem é para tempos distantes. As alterações promovidas e provocadas pelos humanos culminarão com tal previsão. E assim nem precisaremos que haja uma colisão de um asteroide ou até mesmo um outro planeta com a Terra, bem como também não precisaremos que extraterrestres nos dominem ao invadirem nosso planeta.

Mas não venham com essa história de pessimismo. São só observações de tudo o que anda acontecendo no mundo e em nossas vidas. Isso se chama de REALISMO.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 10/07/2019
Reeditado em 11/07/2019
Código do texto: T6692522
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