Relâmpago

Antônio tinha vinte e seis anos. Era eletricista e fazia reparos na rede elétrica da cidade todos os dias, de segunda até domingo. E queria se casar com Rosilda, mulher de vinte e seis anos também juntamente com ele. e casaram-se. Certo dia quando estava se dedicando na atividade, tomou um choque fortíssimo nas costas, pois tomara uma descarga forte. E foi para o hospital. E trataram-no com muito cuidados e tivera três infartos e morreu no velório ela se lembrou de também que ia ter um filho dele, estando grávida há exatos sete meses. E foi-se. Rosilda teve um menino dele e dera o nome de Antônio Rosilda em homenagem ao pai e a futura mamãe. Com três anos desmamou dela e viveu uma linda vida em harmonia. Rosilda estava fazendo matemática e se formou quando o filho completou cinco anos. E harmonia voltou ao lar, quando ela conheceu Amado um homem de idade igual à dela começaram a namorar e casaram-se. No começo o filho não cedia, mas com o tempo ele aceitou o padrasto. E foi uma família feliz e contente. E toda a vez que caia raios ou relâmpagos eles ficavam dentro de casa para não se tomar nenhum choque, o mesmo que tirou a vida de Antônio. Ficaram juntas três décadas de matrimônio e ganhara netos. Depois de uma longa vida eles viveram o amor pela eternidade covalente de se amar completamente. E o amor que tinha um pelo outro superou a perda do parente querido. Antônio fora um homem bom, seguro e honesto e jamais traíra a esposa querida. Rosilda era temente a Deus e tinham o temor e a misericórdia da alma os dois amados. O segundo marido de Rosilda, o Amado tinha um amor excelso de se sentir feliz e amado como Amado por ela. E casaram-se quando o primeiro partira e desenvolveu-se o carinho pelo filho querido emanado depois da partida do primeiro pai. Todos os dias eles buscavam a fé no Criador rezando pelo próximo e pedindo a conversão dos pecadores. E assim o faz. Quando lutamos pelo nosso futuro a chama de viver-se o amor eterno é frequente. Amar não é bastar ser, mas acreditar no se bem querer. E ao amor maior somos chagados de flamulas excelsas do amor de Jesus e de Nossa Mãe Santíssima. O perdão é perdoador como chaga de vencer o mérito de sermos vivos em Cristo e condizentes no amor ao próximo. E na presença de um pai celeste que ama é certo. E o amor condicionador nos eleva ao patamar de Jesus que é o mestre senhor. E a bandeira da alegria é sentir o amor; e nutridos pela esperança na eternidade é ser feliz e contente, apesar das dificuldades que enfrentamos. O amor quente que se gera é a certeza de corações vividos na alegria de viver o amor por Jesus e nossos caminhos são eternos de felicidade. E o amor do casal superou todo o mal que estava enraizado na família os dois venceram com muito ardor e garra o que enfrentaram a vida inteira na busca pelo amor que se tornou verdadeiro. Hoje vivem em paz, mas a lembrança do primeiro amor ainda continua viva.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/07/2019
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