Armário

Com o coração cheio de ideias, o senhor Porfirio era um homem elegante e de coração bom. Nutria a singela face de sua amada, Patrícia juntos atualmente. Com coração reto e nobre, Porfirio era açougueiro e era feliz e ela era atendente de caixa em um supermercado da redondeza. Moravam em Minas Gerais a dez anos de casados quando mudaram de São Paulo para viver uma vida melhor e mais frutuosa. Vinham de uma carreira de sucesso na cidade paulistana e dedicavam-se a todos os problemas resolvendo-os om esmero e carinho. Porfirio e Patrícia eram piscianos, nasceram no mesmo mês somente em anos diferentes. Ele com trinta e sete e ela com trinta e seis. Eram apaixonados por culinária mineira e paulista e ia a um restaurante chamado a pata da gazela, conhecida na região. Minas é a terra da oportunidade e Belo Horizonte casa amada de uma casa linda a dos dois. O coração que se dedica a fazer o bem Porfirio era um bom amor pelo adorar fazer churrasco para os amigos e vizinhos da redondeza do povoar. E a festa de ser um bom paulista mineiro em seus corações, Porfirio e Patrícia era chagada pela paz abundante em raras vezes que brigavam ele e ela. E seus filhos e filhas amavam o pai e a mãe deles e eram inventivos para trabalhar e dedicar seus tempos em serem bons seres. Porfirio e Patrícia eram casados no civil e religioso e deram uma boa vida para seus filhos tidos. E o coração que almeja semblante de que a vida é linda para se viver e o momento de rumar o coração. Todos os dias eles rezam pedindo oração para a família, os amigos ou até inimigo se tivessem. O amor que tinha um pelo outro era semear a paz eterna em seus corações; como continuassem a servir a Jesus e a Deus Nosso Senhor com todo o amparo divino desde ele e ela, menino e menina. Era um amor que vinha desde pequeninos ele dois de amavam-se desde os três anos de idade. E amaram-se em Jesus o coração deles serem bem-aventurados os corações que amam a Cristo até o fim. Pelo coração nobre, Porfirio e Patrícia elevam seus corações de sermos solidificados. Coração que ama se surge no fim. E a raiz que o semblante e mostra é servir a Deus e semente de olhares adjacentes com uma leve cerviz. E servir a Deus é propagar o perdão eterno a toda criadora alma vivente. E somente o amor que dura perdura até a cura. E o amor que se sente a alma é sentir-se fiel na dor que leva até o céu. O amor que sentimentos temos por amar e se amar, o ódio não tem lugar. Porfirio e Patrícia ficaram velhinhos e de corações nobres e fieis criaram seus doces e lindos filhinhos, os sentimentos de coração eram perfeitos e nobres. Porfirio era apaixonado por marcenaria e que iria montar o próprio negócio. Pelo amor que se domestica pela dor, a vertente de ser fiel é amor. E com carisma e festividade Porfirio era cantor nas horas de dias de folga. Cantava bastante bem e era bem quisto na comunidade de Belo Horizonte. E amor com sua dor gera um intenso calor. Assim ao amor que se dedica a verter o casal.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/07/2019
Código do texto: T6705067
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