Leituras

Escrevo contos, novelas e romances, e comentários sobre política e outros assuntos. Sempre que me deparo com dificuldades para argumentar, nos textos dissertativos, e, para conceber enredo para os textos de ficção, recorro às obras clássicas da Filosofia, da Teologia, da História, da Biografia, da Novela, do Conto, da Poesia, do Romance, da Dramaturgia, não em busca de um tema, mas de uma ampliação dos meus horizontes, de inspiração, para impedir que a minha visão das coisas do mundo se estreite, tornando-se ainda mais estreita do que é. E por esta e outras razões, li, neste meses recentes, Parmênides, de Platão, O Pai Nosso, de São Cipriano; e estou lendo A Guerra do Peloponeso, de Tucídides; e pretendo reler, de Ésquilo, O Prometeu Acorrentado, de São Tomás de Aquino, O Ente e a Essência, de Dostoiévski, Crime e Castigo, e outras obras clássicas da literatura e da filosofia.

Não me limito, em busca de inspiração, à leitura dos clássicos da literatura universal, tendo em mente apenas a ampliação dos meus horizontes; tenho outro motivo: o de aprimorar o meu estilo literário, aprendendo com os clássicos da Língua Portuguesa, mestres da Prosa e da Poesia. Li, recentemente, após reler os meus contos e um romance que estou escrevendo e corrigí-los, de Antônio José da Silva (O Judeu), algumas obras, e sermões de Padre Antonio Vieira, poesias de Camões, trechos selecionados de Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto, e, de João de Barros, Décadas. E pretendo reler alguns romances de Camilo Castelo Branco e de Eça de Queirós.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 27/07/2019
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