O coração bacana

Fortes corações bacanas e ele fora ultrajado pelo irmão mais velho. Tinha sete anos quando o irmão mais velho batera nele. E foi-se assim. O rapaz chamava Anastácio e o irmão mais velho Jônatas. Eram sapato e meia os dois, não se largavam e era felizes e contentes. Até que Jonatas batera no irmão por causa de um prato a mais de feijão, brincadeira boba dos dois. Depois dai nunca mais brigaram por nada. Nem por comida, nem por nenhuma arte. Anastácio hoje tem vinte e oito anos e o irmão trinta e cinco esses superem. A corajosa arte de serem, bacanas um com o outro é até invejável pelos primos e primas dos dois. Eram somente três irmãos, Anastácio, Jonatas e Joel, os três eram superamigos um dos outros e outros em um. E com o coração em paz se formaram em suas faculdades e os três formaram família e tiveram cinco filhos cada um dos irmãos; e sendo esse amor correto. Tudo se verteu em coisas boas para com os quinze filhos, três pais, três mães e avôs e avós queridos e diletos com suas aganares alegrias que contornava o coração de cada semeado movimento de paz interior. Certo dia, os três irmãos em uma pracinha próxima de casa, jogavam dominó em cada sintonia e eram felizes, ao amor que se torna perdoador em cada vertente dada, cada origem de paz sucedânea e momentâneo em seus corações. O amor que não acaba dentre os três é felicidade no pouco e no muito assim ser feliz. Com coração que se que aumenta em cada derredor o amor ungido dos dois, três, quatro e os cinco filhos de cada um gera-se o amor perdoador cheios de parcimônia e corações viventes e cálidos em um saber conciliador. Dizia-se que os três irmãos tinham coração bacana e não mesuravam amor pelas parceiras; e os quinze filhos eram muito bem quistos e era a alegria da casa. E completaram bodas de platina os três e eram felizes. Com o coração direcionado em terce um bem maior para isso ocasiona corações sedentos de fases boas ou más, de coragens de ser corretos e retos, de fazer somente o bem e não o mal; e não desejar o mal de ninguém sendo parente ou desconhecido. E fazer pede bem e mal a nenhum ser; a humana humanidade é sentir-se amado por Deus e bem a venturado por Jesus. E fazer a vontade de Deus é o cerne do querer bem a tudo e a todos. Somos seres bacanas não quando fazemos o bem ao homem e sim pelo bem até Deus. E assim faz-se uma vida santa e pecadora com seus parâmetros sociais e pessoais e virtude de se sentir amado por Jesus. ser bacana é ser correto consigo mesmo e em paz com cada alma. Ao amor que representa cada canção de vontade casta e servil é ser amado por Deus. e plantamos todos os dias o coração da virgem mãe em nossas, maestras vidas de amor repentinos de caráter lindo e benfazejo. Com coração cheio de existência e vidas lindas. Somos o dia inteiro chamado ao coração de vida infinita em cada baluarte de mais sonos sonhados e de corações chagados mãos de pazes duradouras e de corações enternecidos em fé e em santidade.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/08/2019
Código do texto: T6717001
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