A rosa

Nossas vozes acalantam o sabor do seu nutrir. Ela cuidava de um roseiral muito bonito e misericordioso com formas condicionais de versos que se nutrem em cada laço de verão. Hoje era inverno e o sentimento desta mulher por Nossa senhora era intensamente ardor e fiel. E duradoura era a vida dela e morava no convento na cidade de São Paulo. E traziam no seu semblante o amor como conviria no cetro de amor de um Deus de amor. Ela era fiel aos pais e a Deus. O sentimento de suas amigas de convento era felicidade completa e sem medo de ser feliz. A rosa mais querida do jardim de nossa senhora era ela a jovem pura, doce, casta e gentil freira. E ela era a querida da cidade inteira. Com o amor puro de uma virgem casta ela se consagrou a Virgem Maria e ganhou uma medalhinha da sagrada família ao colo de seu peito. O respeito que mostra a razão dela amar a Jesus é o sofrimento na cruz redentora e seu amor pela humana humanidade sedenta de justiça divina emancipada. O amor que rejuvenesce e encoraja ao amor bem aventurado a sorte de ser e ter um coração cristão. O amor pela palavra divina é perdoar serenamente em glória em um coração acolhido em seu amor e virtudes castas e fenomenais de coragem boa e nutrida. A rosa dela no jardim do convento era a mais linda e florida e desta gerou-se mais e mais flores advindas dela mesma. O pólen de alegria e pazes sinceras e com características sinceras e inovadoras eram fenomenais no coração, corpo e mente e alma e espírito cristão. Nossas vozes são corações devotos de amor de coragem e o arcabouço da igualdade de perdões em Deus. Chamaram a freira simplesmente de Ela e era singela, doce, fraterna, amorosa e boa com todos e todas. E uma vez por mês ela saía para a rua para visitar seus pais já de idade avançada e eram felizes com o discernir vocacional dela e era tida como uma mulher santa e casta em um jejum e oração sem fim. O jejuar para ela era sagrado, pois aliviava seus pecados, por menores que fosse. Cada vez que ela pensava em ter pecado ela rezava um pai nosso. E viveu assim até os cem anos quando foi chamada rumo ao colo de Jesus, e de Deus Pai. Faz alguns anos que ela não saía mais do convento porque os pais já tinham perdidos e ela decidiu se dedicar a catequese das irmãs mais novas do convento para passar seu tempo. Ela viveu a santidade de ser amada por Jesus. O maior amor que ela tem por Deus era ser fiel a igreja, com todo o amor de perdão que já celeste obtivera mesmo em vida. O coração era a vontade dela de vencer os problemas de sua paróquia que era da divina misericórdia e amor pela sagrada família. O semblante de amor que nos liberta das prisões do pecado são os devotos corações de Jesus e Maria. Maria é a tua, a minha, e a vossa, e nossa mãe dileta aqui em no paraíso. O perdão que se dar com atitude de precisa fé é a natalidade de Nosso Senhor Jesus Cristo o amor divino do pai celeste que nos dá todo o amor, perdão e fé em nossa vida.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/09/2019
Código do texto: T6734658
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