O amor do ego
Imagine se amássemos as pessoas simplesmente pelo que são, e não pelo que gostaríamos que elas fossem.
Imagine amar alguém por inteiro, e não só a metade que lhe convém.
Não sendo assim o habitual, como nós vulgarizamos o verbo: Amar!
Com tantas condições para gostar, e tantas justificativas para odiar. Penso que tudo é reduzido a uma troca de interesses. Para o homem amar ele precisa ser agradado, para ser amado precisa agradar.
Eis o egoísmo disfarçado!