Com a vida bela

Com o verso que se destoa de acreditar, Madalena era cristã devota de Nossa Senhora e era do signo mais forte e austral e de coragem inefável. O amor que ela sentia pela eucaristia era lindo e benfazejo. Mesmo o sentimento de que somos chamados para ao amor o verso de nutrição é o perdão eterno. O coração dela bate forte por Joaquim, rapaz de mesma idade que ela, com vinte e cinco anos hoje. O perdão que se mostra que coragem grande tinha era perdoar todos os que faziam maldades contra ela ou a sua família. E era assim feliz. Com a vida bela que tinha dentro dela a alegria que contagiava com amor todos os amigos de ser sempre sincera e dócil. O amor que era perdoador de suas mazelas interiores era ser simples pura e humilde com amor de ardor. Como o verso mais lindo da bíblia: e conhecereis a verdade assim como eu a conheço. O amor que não se perde se recupera todas as nossas vontades de amar e de ser amado por Deus Pai Criador. O nosso organismo corporal é servir a Deus é amar com semblante de amor maior que serena vontade de Deus o amor com ardor de fé inabalável. E somos criaturas levadas ao aprisco de nossos venturosos corações ditosas fases e faces de agonias sem dispares. O perdão que se surge como arestas de nossas dores o amores o perdão são pelos seus ardores o consentimento de serem as pazes interiores. E coragem de fazer o bem sempre e mal a ninguém na vida desta mulher, Madalena, se deseja. E com o amor que não se corrói a traça não destrói. E sentimento que se destrói não corrói a face sentida. E o corpo nosso é santa fortaleza. E o amor eterno de um Pai Bom e Eterno é Nosso Pai Celestial. E Joaquim apoiou sua esposa todos os dias de sua vida e foram felizes. Tiveram três meninos que eram as essências de suas vidas nobres, puras e boas. E creditavam o amor que não se acabava não sacia e a sede de Deus está em cada coração uma oração rezada e bendita. E de cada alma gêmea que se encontra o amor que nós devotamos de mostrar é o aspecto da vida que é curta humana, mas infinitamente eterna no céu, na pátria celeste, a Nova Jerusalém. O nosso alimento é Deus como o nosso maior amor em vida. Com a vida bela o perdão. Somos destinados com Madalena e Joaquim e ser um exemplo de casal que supera todos os medos e vivem o perdão de seus corações e tem Deus como centro de tuas fontes de amor. Pelo perdão perdoador que se gera uma flamula em sua corrente o coração dos dois era certo que ser de Deus é gerar o amor no amor. O corpo nosso é templo do Senhor do maior amor que eterniza como quem mostra o semblante de sua misericórdia e de sua fé sem cessar. O nosso viver está em Deus Pai, Filho e Espírito Santo e condicionamos Jesus em nossas frontes com coragens inefáveis e sem discernir o errado, mas fazer completamente o certo com as graças de Nosso Senhor. E rezar o terço, por exemplo, é a maior arma contra os males da carne de sermos pecadores e pobres cristãos e de termos todos os dias rezar com todo o amor que perdoa.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/09/2019
Código do texto: T6746403
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