DE MOMENTO ERA ISSO.

Uma xícara talvez, uma boa

dose do meu sarcasmo sem

açúcar , mas não em cima da

mesa, onde as moscas entram

pela janela e pela porta para brindar

nossa amizade , nossa parte antiga

e descolada . Não quero viver a dona

de casa nem a dona de coisa

nenhuma. Sem pressa devagar

venha tomar conta de mim.

Porque quando nua preciso da

roupa que usas ,e me torno debruça

heroína da tua valentia , descansando

depois...quem sabe depois tomamos

uma xícara de troca de mãos

com gosto do beijo que fica?