NÃO FOI O ACASO. FOI O PAI

Tem uma foto bastante famosa que circula na internet há anos. Ela mostra o momento exato em que Shaun Cunningham impediu que um taco de beisebol arremessado acidentalmente durante um jogo entre o Atlanta Braves e os Pittsburgh Pirates, em Orlando (EUA) atingisse o rosto do seu filho Landon, de 8 anos. Olhando para aquela foto me vem à cabeça dois pressupostos, um equivocado e outro verdadeiro. O primeiro grudou na mente de muitos brasileiros através do refrão de uma música de sucesso e que dizia o seguinte: “O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído”. Pois é, as lentes de Christopher Horner, autor do famoso registro fotográfico, nos mostraram claramente que não foi o acaso quem protegeu aquele garoto no momento de distração com seu smartphone, mas o braço ágil e forte de seu pai. Aí não tenho como não lembrar as palavras do salmista Davi no Salmo 124, meditando sobre o cuidado do Pai celestial, ele repete nos versículo um e dois: “Não fosse o SENHOR, que esteve ao nosso lado...”. Para depois concluir no verso oito: O nosso socorro está em o nome do SENHOR, criador do céu e da terra.

É fato que em alguns momentos da vida andaremos mesmo distraídos, talvez exatamente nos momentos em que mais precisaríamos estar atentos, e o que irá fazer toda a diferença não será o acaso ou a sorte, mas aquele está ao nosso lado. Muito mais do que nosso pai terreno, nos ama o Pai celestial. Incomparavelmente mais atento do que qualquer ser humano é aquele que tudo sabe e tudo vê. Finalmente, extraordinariamente mais capaz de nos proteger é aquele em cujo braço se encontra todo o poder, nos céus e na terra.

Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; pelo que o seu próprio braço lhe trouxe a salvação, e a sua própria justiça o susteve. Isaías 59.1a;16b.