Como ser amor

Com apenas oito anos, Joaquina, menina contente foi diagnosticada com leucemia e que somente um transplante de medula poderia salvá-la de morrer. E lutou por três anos numa cama de hospital os pais dela não viam nenhuma solução e choravam escondidos da filha todas as vezes que olhavam para ela e ela respondia com um sorriso sempre dizendo assim: se Deus quiser meu bem tudo bem senão obrigado por esta vida que estou levando até meu fim e que Deus abençoe papai e mamãe. E choravam demais os dois e acharam um doador de medula há três mil quilômetros do hospital e ela fez a cirurgia e correu tudo também bem. Como ser amor foi assim que Joaquina viveu e que encontrou a santidade dentro de sua fé exacerbante e de que a fé não morre apenas constrói corações. O corpo sofre amando, mas alma sofre jejuando em fé de paz silente. O diferente é perdoar e o amor acertar em que a paz de coração é agir em compaixão. E que o momento que tecemos em cada fase social e nobrece o caráter sem igual. E de que a eucaristia que levamos ao ósculo social aventurado de cada semente sensacional Joaquina chegou à idade bem longa e vive hoje com seus pais e se casara somente uma única vez e foi-se feliz. Ocaso que aparece que tudo o que plantamos se mostra serenos amores joviais e de que a felicidade se abastece no coração e o sangue pulula de alegria ao falar para ela de Jesus. Como o amor que Joaquina sentiu por Jacinto o amor eterno e verdadeiro dos dois seres semblantes e se gerou três filhos e uma filha muitos amados pelos pais jovens casais. O poder de ser que fomenta que o amor verdadeiro é o que nos abasta querer e que o perdão é chama da paz sincera de cada novo amanhecer. Somos convidados para o reino de Deus e de fazer parte do reino celeste e que o amor eterno é vivifico em cada momento cristão. Depois de vinte anos da doença ela se casou e foi-se feliz e os filhos eram seu alegre adocicar com remédios de versos salutares que amam e manam cada momento trivial. Em Deus somos convidados a participar da mesa da comunhão e participar do amor cristão e de que a fé é o alicerce maior para adormecer em Deus e acordar no céu celeste. Com o coração ela foi viveu na igreja aos oitenta anos que viveu e teve uma morte santa e foi elevada aos altares cristãos. Muitos olhavam para a foto dela e viam santidade existente lá. Joaquina é linda e maravilhosa. Quando adolescente tinha altura média, olhos negros, cabelos ondulados, silhueta de mulher magra e coração amarem e grande e ser sincera no perdão e no amor terno eterno pela raça humana e de ser bem quista na igreja que acolhera ela doente e fazendo o amor doar. Quem pede o muito ganha muito. Quem pede pouco o ser também.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/11/2019
Código do texto: T6806761
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