Contando ninguém acredita
Lucineide era uma moça bonitinha, até demais, mas como tantas as que viviam no interior , nascera numa família pobre sem ter muitos sonhos com o que sonhar. .
Viera para a cidade grande tentar a vida pois em São Tomé das Letras não havia nem concurso de miss que pudesse fazer com que ela almejasse um futuro melhor na capital.
Como toda moça sonhava em se casar e ter filhos mas para sobreviver, foi trabalhar de empregada doméstica em casa de família.
Apesar de sua pouca experiência foi aprendendo o serviço e a safadeza maldosa da cidade grande.
Quantas vezes tivera que escapar do assédio do patrão que não tirava os olhos dela.
Quando a patroa saía e eles ficavam a sós em casa, era um Deus nos acuda para escapar das investidas do safado.
Entretanto, outras colegas do prédio, disseram-lhe que isso era comum.Ela que se acostumasse....
Porém, cansada dessa situação começou a procurar outro emprego ou algum serviço para complementar seu salário de doméstica.
Achou no jornal! Telefonista de sexo por telefone !.
Não que ela tivesse experiência no assunto, pelo contrário,Tirando o Tonico e o muro do cemitério por testemunha ,o resto era puro instinto de mulher que desabrochava, cada vez mais forte, naquele corpo perfeito.
- Bom minha filha, disse o produtor do programa,o negócio aqui é fácil. Basta você conversar pelo telefone com quem ligar e conversar sobre todas as fantasias sexuais do cliente.Voz boa você tem.Faz de conta que você está com seu namorado.É só usar a imaginação e pronto.
Lucineide começou então a trabalhar de dia, e à noite: telefonista sexual.
Não demorou muito...
- Oi gostosa! Quero te dar um “créu” bem gostoso !
- Meu Deus o que é créu ? Eu também quero “créu” com você, lindo!
- Você tá peladinha, tá ? Eu já imagino esse teu corpinho gostoso se esfregando no meu…
E assim eram os dias de Lucineide, de dia um corre-corre do patrão e à noite, boquetes, espanholas milanesas, gansos, mel, rosquinhas e outras palavras impublicáveis que só Lucineide ouvia e “ fazia “ pelo telefone.
Por incrível e inacreditável que possa parecer, Lucineide apareceu grávida.!
Como? Começou a especulação!
A patroa suspeitou imediatamente do marido. Porém esta hipótese foi imediatamente afastada pela própria Lucineide (não que o patrão não tivesse tentado.E como !)
Mas então o que seria ? Sexo pelo telefone? O Espírito Santo ?
Uma amiga contou que engravidou só porque dançou um forró muito apertadinho com o namorado...
A outra soube de um “causo” de uma prima no Ceará que engravidou só porque pegou na cueca do namorado em noite de lua cheia.
E outra então,só porque chupou manga com leite, que o namorado trouxe !
Lucineide teve que confessar o santo e o milagre: Severino, o zelador, que ligava todas as noites para o “Disque sexo” e que por obra do destino acabara conhecendo aquela que seria a mãe do seu filho.
O interessante é que Severino nem telefone tinha...
Lucineide era uma moça bonitinha, até demais, mas como tantas as que viviam no interior , nascera numa família pobre sem ter muitos sonhos com o que sonhar. .
Viera para a cidade grande tentar a vida pois em São Tomé das Letras não havia nem concurso de miss que pudesse fazer com que ela almejasse um futuro melhor na capital.
Como toda moça sonhava em se casar e ter filhos mas para sobreviver, foi trabalhar de empregada doméstica em casa de família.
Apesar de sua pouca experiência foi aprendendo o serviço e a safadeza maldosa da cidade grande.
Quantas vezes tivera que escapar do assédio do patrão que não tirava os olhos dela.
Quando a patroa saía e eles ficavam a sós em casa, era um Deus nos acuda para escapar das investidas do safado.
Entretanto, outras colegas do prédio, disseram-lhe que isso era comum.Ela que se acostumasse....
Porém, cansada dessa situação começou a procurar outro emprego ou algum serviço para complementar seu salário de doméstica.
Achou no jornal! Telefonista de sexo por telefone !.
Não que ela tivesse experiência no assunto, pelo contrário,Tirando o Tonico e o muro do cemitério por testemunha ,o resto era puro instinto de mulher que desabrochava, cada vez mais forte, naquele corpo perfeito.
- Bom minha filha, disse o produtor do programa,o negócio aqui é fácil. Basta você conversar pelo telefone com quem ligar e conversar sobre todas as fantasias sexuais do cliente.Voz boa você tem.Faz de conta que você está com seu namorado.É só usar a imaginação e pronto.
Lucineide começou então a trabalhar de dia, e à noite: telefonista sexual.
Não demorou muito...
- Oi gostosa! Quero te dar um “créu” bem gostoso !
- Meu Deus o que é créu ? Eu também quero “créu” com você, lindo!
- Você tá peladinha, tá ? Eu já imagino esse teu corpinho gostoso se esfregando no meu…
E assim eram os dias de Lucineide, de dia um corre-corre do patrão e à noite, boquetes, espanholas milanesas, gansos, mel, rosquinhas e outras palavras impublicáveis que só Lucineide ouvia e “ fazia “ pelo telefone.
Por incrível e inacreditável que possa parecer, Lucineide apareceu grávida.!
Como? Começou a especulação!
A patroa suspeitou imediatamente do marido. Porém esta hipótese foi imediatamente afastada pela própria Lucineide (não que o patrão não tivesse tentado.E como !)
Mas então o que seria ? Sexo pelo telefone? O Espírito Santo ?
Uma amiga contou que engravidou só porque dançou um forró muito apertadinho com o namorado...
A outra soube de um “causo” de uma prima no Ceará que engravidou só porque pegou na cueca do namorado em noite de lua cheia.
E outra então,só porque chupou manga com leite, que o namorado trouxe !
Lucineide teve que confessar o santo e o milagre: Severino, o zelador, que ligava todas as noites para o “Disque sexo” e que por obra do destino acabara conhecendo aquela que seria a mãe do seu filho.
O interessante é que Severino nem telefone tinha...