Controle de Qualidade

NEM devia tocar no assunto porque sou leigo em Direito, embora como cidadão possa opinar sobre o que me der na telha. Não, não abro mão dos meus direitos de cidadania, nem quando esta está ameaçada pelo fascismo.

Assim meto o bedelho na polêmica que se estabeleceu sobre a criação, via Congresso, dentro das leis, do Juiz de Garantias. Na minha primária (reconheço) opinião se trata apenas de algo muito natural: um necessário controle de qualidade, ou seja, assegurar que um julgamento seja de fato seguro, que o réu não seja julgado pelo juiz que produziu provas e instruiu o processo. Simples assim. Algo justo. Ou será que juiz não erra? ó vai rindo, rsssssssssssssssss

Dizem, os contráros à medida, que isso vai sair muito caro, que não há juízes suficientes, que eles já estão sobrecarregados, que 40% das cidades só têm um juiz. É tudo conversa mole. Basta que se faça rodízio. Exemplo, o juiz da cidade A julga o caso da B, esta o da A, assim por diante.

Mas o que me faz de certa fora rir e que os capões suados estão num frenesi louco contra a medida, e tome latinório e mmimi. E chororô. Acho que todos vocês já virão um capão suado num galinheiro querendo bancar o rei do erreiro e nem os pintos respeitam.

Tudo bem, eu sei que o presidente só não vetou a emenda do juiz de garantias (ideia do melhor deputado do Brasil, Freixo) porque pensou que a medida beneficiaria seu filho Flávio zero um enrolado na famoss a rachhadinha e, quem sabe, pode vir mais outros problemas. Só que a lei não retroage.

No mais, mesmo sem ser jurista estou de acordo com a emenda Juiz de Garantias. E rindo do ciscar adoidado dos capões suados. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 28/12/2019
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