Falando de música (crônica curtinha, leve... Até eu gostei.. rsrsrs )

Também, depois da idéia doida de comentar o texto logo no título. Tem pra mim que você chegou até aqui só pra ver.... Quem já viu uma coisa dessas? Bah! tudo tem a sua primeira vez. E como sugere Roberto Carlos em uma de suas músicas, nós, que gostamos de escrever, temos de "ficar nu" para chamar atenção do leitor. Chega, né? Vamos ao texto proposto.

Boa leitura

"AS"

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FALANDO DE MÚSICA I

Lendo hoje à tarde na varanda do meu `monastério´, de repente escuto uma melodia lá longe. Ela vem chegando de mansinho e, como ondas aromáticas, se infiltram docemente em meus ouvidos, coração, fígado e rins.

FUR ELISE, A MINHA PREFERIDA

de todas entre todas, do mestre Beethoven. Dona Marinês, a vizinha que mora em frente, voltou a tocar piano.

AH, DONA... NEM

queira imaginar! Für Elise é uma bagatela e bagatela é coisa sem importância. Que nome mal empregado. Pois para mim é muito importante. Muito... Muito! Na minha estreiteza musical essa palavra não caberia aí, mas isso é de somenos importância.

FALANDO DE MÚSICA II

A definição: Forma de Comunicação não-verbal que surgiu antes mesmo do homem aprender a falar.

A FRASE:

"Quem não sabe dançar, culpa a irregularidade do piso". Podemos identificar nesta frase um pretexto {justificação}, mecanismo de defesa mais conhecido como racionalização. Freud explica melhor.

QUEM SE JUSTIFICA...

...demais não evolui. De todos os mecanismos de defesa apontados por Freud, esse é o que está mais presente em nossas atitudes e comportamentos. Lembram daquela historinha da raposa e as uvas?

A EXPRESSÃO MAIS CONHECIDA:

Dançar conforme a música ou do jeito que tocar eu danço. Estas expressões indicam achar-se a pessoa disposta a enfrentar todos os obstáculos, que "topa toda parada".

É BOM DIZER:

O amigo(a) pode não ter gostado da crônica, mas cumpri o que disse no título. Ou não?

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Bom domingo pra todos nós.