Somos de Deus

Com ela somos bons, com ela somos sons. Com ela somos queridos e serenados hirtos. Assim era Eufêmica mulher concentrada em arte de artefatos religiosos e de escrita antiga erudita formada aqui na universidade daquela cidade querida e amada. Eufêmica era sortuda: ganhara um marido perfeito em todas as envergaduras e de sentimentos nobres e bons, ela era católica praticante e jamais deixara a igreja de lado. Era boa de fala e de ação. E destinava metade do salário para a paróquia e era feliz assim. Não brigara jamais com o marido e ambos eram fieis um ao outro e não tiveram filhos por enquanto. Ela seguia o método da tabelinha para não engravidar e era bem quista na paróquia dela. E com corajosos maiores amores de que ela precisava foi no seu doutorado e de o amor pela literatura antiga foi sua tese de defender. E conseguiu em quatorze anos o tão sonhado titulo de doutora em artefatos e literatura antigos em cada pormenor já visto. E de com certeza que somos muito amados pela que conquistamos em nossas contendas e problemas discernimos sermos fieis a nossas profissões distintas e sinceras. Eufêmica era de um signo resiliste cheia de viver. E de que com o amor que ela nutria pelo marido decidiram ter um filho: e chamara-o de Isaque. E o filho foi à alegria sincera do casal e dedicavam dois terços do dia a cuidar de seu bebezinho lindo e maravilhoso. E Isaque era feliz filho e se tornaria poliglota com quinze anos de idade falando inglês, espanhol, francês e italiano, e os pais também eram fluentes em mais de uma língua aprendida. Com, o sentido que temos de viver uma vida singela e bonita era ser de Deus eles três e combatiam todos os preconceitos com amor e doçura. E com manifesto que muitas alegrias vêm com a certeza de que seremos felizes ainda nesta vida pode ser verdade. Com o sentimento de que o verso mais lindo que temos é falar com Jesus e ser Dele sempre. Com o arregimentar que somos filhos amados de um Pai Eterno e que o amor é sempre lindo e gratuito somos todos filhos de Deus. Eufêmica era muito amada por Deus e era felicíssima em ser cristã e devota de muitos santos cristãos. E de coragem insaciável em vencer os próprios pecados e sermos resilistes de queremos serem de Deus e jamais contra. E como uma batina amada ela queria ser freira mesmo casada e não conseguira realizar esse desejo, pois o marido viveu mais do que ela. Ela morreu com oitenta e cinco anos, o esposo noventa e dois. E o filho com setenta e nove também se foi. Com coragem e carisma de que se verter em ser de Cristo o amor era fonte deste amor eterno e vivifico. E com amor sincero tudo se resolve jamais se mente. Já o filho foi sacerdote com vinte e cinco anos e teve o amor de Deus dentro dele. E como páginas de uma vida vivida e correta e de que o amor é igual e não trivial o sentido de viver se contrasta com a vontade dos três sem dificuldades. Para ser um movimento de amor sincero os três viviam em Deus e para nele confiavam suas sortes com um amor sincero e verdadeiro.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/02/2020
Código do texto: T6868129
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