O que fazermos com o amor

Linda e maravilhosa mulher de amor singular, ela era assim. Feliz e contente e de coração sincero que somos como versos de amores singulares ela era pura e virgem. E de signo virginiano de coragem sincera e inalterável ela era casta e pura até o fim. Tinha vinte anos no dia de hoje ela se apaixonou por Joaquim e mais ainda, ele nada quis com ela. Ela era lindíssima e cheia de alegria e felicidade dentro dela. De corpo esbelto e cheio de agonia ela se chamava de Aurora. Ela era uma menina estudiosa e fremente conduz seu coração sempre amando a Deus. Aurora viveu até os noventa e nove anos e ele até os cem. Ela tentara mais de uma vez namorá-lo e ele ignorava, mas no fim os dois namoraram. E ela ficou virgem até os trinta quando casou com ele e teve dois filhos e duas filhas. E eles seis eram a saúde de família recompensada pela alegria em Deus. E de coração sincero de que somos feitos de amor e perdão a paz abunda em nós. Decidido irem morar no interior de São Paulo foram eles e viveram muitos anos de felicidade lá com vários e imensos amigos. Educados com versos e correções singulares Joaquim era professor de português e ela era professora de matemática e os filhos todos também foram professores. De corajosos melhores momentos que surgimos e corações sentimentos de que o amor pela misericórdia era silente e singular. E Joaquim que somente queria o bem de todos teve um câncer na bexiga e teve de fazer cirurgias, quimioterapias e radioterapias e se curou de tudo isto graças a Deus. Pelo conhecer do amor incondicional que viveram. Aurora e Joaquim formavam o casal perfeito e os filhos também perfeitos. E com sinceros singulares singelos sentimentos, os fazem paternos e maternos amores de que somos feitos para o amor e não o ódio. Com sentimento sincero que voltamos todos os dias de fazer a amizade, o que fazermos com o amor depende de cada um de nós. E com sentimentos que versamos cada momento de querermos ser como equidistantes de que somos amores amados por Deus Nosso Senhor. E concitar com vozes simples e de que somos feitos com amores sociais e devotos e Deus. E com coração sincero que vivemos cada momento de quer somos amados ou sermos amados de um coração ser como sentido que avilta nossas áureas singulares de sentidos corriqueiros e lugares. E com correr da vida com sentimental rosa que se presenteia uma mulher o amor se torna melhor. Joaquim dava rosas a ela todos os finais de semana e ela dava longos beijos todos os dias em seus lábios carnudos que ela tinha sempre a demonstrar. De corrente de vozes anteriores que somos como florestas de que somos feitos de pazes singelas de que lugares melhores nos emprestam suas alegrias ao amor assim se fez. De corroídas as facetas do pecado o amor pela vontade dela Aurora era ser simples e feliz. E os seis viveram muitos anos em mesmo a guerras que norteavam seus corações sofismas e doces sentidos e que Deus é o amor maior e nós somos assim.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/03/2020
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