Corona Covid-19: mais um vírus programado?

Só é!

Pelo que se sabe, nessa biologia do tempo, foram sete Coronas vírus sequenciais destinados a infectar o ser humano. Os dois primeiros (229E/OC43/1960) provocando somente leve resfriado na pessoa. Em seguida vem o mais forte, SARS-Cov/2003, já causando a “síndrome respiratória aguda grave. O quarto foi o HCoV NL63-2004, desta feita, causando a bronquiolite – bloqueio dos bronquíolos dos pulmões. O quinto foi HKU-1, causando sérios problemas nos pulmões. O sexto, MERS-CoV/2012, que ficou conhecido como “o vírus do camelo”. E, finalmente, o Covid-19.

Aliás, nesta nessa corrida de embate capitalista, tudo indica que o pivô não é o vírus “programado”, mas a sua ação na pessoa de per si.

Neste caso específico, por exemplo, o vírus em questão foi indicado por ter a sua adequação ao humano das Regiões acima do Trópico de Câncer e abaixo do Trópico do Capricórnio. Que é o lugar temperado e frio de maior densidade demográfica populacional e tecnológica do planeta. Onde mais se insere empresas capitalistas concorrentes.

Mas por que atingir o humano, no específico, e não o empresário no geral?

Considerando que o vírus selecionado possui alto poder de contaminação, mas baixo de letalidade é claro que não haveria interesse – nem lucro - em se eliminar o “cliente”; mas, sim, quebrar os empresários capitalistas concorrentes. Para que os mesmos fiquem sem condições de fazer circular seus produtos. Supostamente contaminados, no caso.

Daí, a aplicação do vírus - na sua seleção - buscar causar mais pânico ao “público alvo” que baixa. Para que tal público somente “mude de endereço” na hora da nova compra.

Que método poderia ter sido usado, por um grupo de empresas em detrimento de outras, para se chegar ao tipo de vírus ideal?

O genoma: genótipo, fenótipo, replicação, memética, etc.

Enfim o tipo de vírus que mais se adequa-se ao fenótipo da pessoa inserida no clima supracitado.