Seu nome era Valdir.

Seu nome era Valdir.

Valdir Esaú Pereira, o popular Fumanchú foi um profissional, já falecido num acidente na BR 101. Ele ano time principal de Criciúma , do Comerciário FC. Fundado em 1947. Sou nascido em 1946, a 74 anos atrás. Portanto a longos anos, a

De Criciúma, sua posição era ponta direita. Um antigo campo, o estádio onde o conheci, no bairro Pio Correia, cercado de madeira. Chu, que me convidou para treinar no Infantil, convite feito, convite aceito onde comecei também a minha carreira no esporte, carreira Esta passando pelo infantil e Juvenil. No juvenil treinávamos com o time principal...éramos conhecidos de todos os atletas, assim como se fosse uma Família.

Irmão de mais dois atletas, Tenente (Historia a Parte) , jogou no Metropol e no São Paulo FC, do Morumbi, e Edival era goleiro, seu time era o Itaúna do município de Siderópolis/SC. Deve ter jogado em mais times, mas nada posso dizer porque não sei.

Zé Castorino era sobrinho do Fumanchu. Também de pouca idade conheci a esposa de Chu, com seus dois ou três filhos mininos.

Moravam numa casa humilde, lá pelos campos do bairro São Cristóvão. O Prospera tinha também um campo, era perto de sua casinha. Chú era assim. De família pobre, mas com muita gratidão e honradez.

No convite que ele me faz...aconteceu num pré-jogo, conversávamos..com mais rapazes, ensinava como fazer balãozinho, tocando no lado baixo da bola em circulos, fazendo com que a bola rolasse para você mesmo, e repetindo o toque mantinha-se a bola consigo. Sobre malabarismo eu não tinha também muito controle, era jogador simples, isso eu fazia muito bem, com muita visão de jogo.

Começamos pelo infantil, depois no juvenil. Contávamos num período de até 54 vitorias invicta...refletindo assim um grande time para a época., que o Comerciário exibia grandes jogadores, em especial ao dtime profissional trazendo jogadores de fora. Eram atletas de bom nomes.

Ainda sobre o estádio do Pio Correia era ao campo oficial que abrigava os times das proximidades de Criciúma na LARM, Liga atlética região mineira.

Foi num desses jogos que conheci o Chu e mais alguns rapazes juntos.

Mais tarde o campo individual do Bairro Comerciário porque seus fundadores, Essa transferência se deu devido ao bairro Pio Correia ter crescido e valorizado. Então que o Comerciário adquiriu o terreno para o campo, o Majestoso, iniciativa de lojistas comerciários que mantinham a despesa do time, com bastante prazer. Foi lá que jogávamos e treinávamos, alguns treinos como o time profissional. Cada treino era como se fosse um jogo. Interrompidos pelo treinador, quando ensaiavam algumas jogadas, o treino interrompido para refazer algumas jogadas. Não é sensacional essa atividade? Claro que era, por isso estou escrevendo este texto, com saudades.

Num desses treinos, o treinador Zezé, ex goleiro de grande habilidade. Tem historias interessantes. Num desses treinos, com a mesma posição do nosso treinador, a ponta direita.

Gerações diversas completavam à atividade esportiva. Quinze anos, depois dezessete anos, e assim por diante, até a maioridade, quando o principal se aprovado, para o time de cima.

O Clube tem uma excelente pré-formasse. Sua história ao completar vinte cinco anos , sucedeu durante o existência, editou uma revista história, lá estão fotos de todos os tempos, desde sua fundação. Parte do que aqui escrevo pode ser vista pela revista do jubileu de prata. Alguns

Exemplares estão por ai.

Vi a revista, mas não obtive uma cópia, gostaria de tê-la guardado.

Particularmente, tive um bom desempenho com boa aprovação. Porém não suficiente para atingir o profissionalismo. Fui também acumulado um bom conceito, em outras palavras fãs pois quando iam a campo, nos éramos contemplados com o jogo da preliminar era assim chamada.

Chu foi o nosso principal treinador, dedicado, motivador... Um exemplo disso foi revelado um grande jogador, craque no Inter de Porto Alegre., seu nome Valdomiro Vaz Franco, titular da seleção Brasileira. Quem não lembra. Valdomiro retornou a Criciúma, onde até agora dirige a Escolinha, formando e revelando jogadores. Exemplo disso o próprio Valdomiro. Este atleta tem sua própria história, eu poderia me reportar, mas adio par um tempo determinado.

Sou assim fã do time, outras histórias cada qual com seu devido valor. A revelação deste atleta, muito em parte se deu ao Fumanchu, (Negrão), era o seu apelido que o relevou para sua história. Era como eu tratava o nosso treinador. Da liberdade que tínhamos. Também cabe aqui outras histórias, ocorridas por nós eu o chu. Como em qualquer fama que o atleta possui, quase sempre esse é vítima de comentários maldosos. Negrão ela dito com carinho e muito respeito. Um aparte; jogávamos também em Porto Alegre, apresentação de diversas etapas do trabalho dele. Sempre o admirei pela maneira se tratar seus atletas, embora comigo era prejudicado, pela amizade e jogador...isso pouco combinava. Deixava-me muitas vezes na “reserva”. Apreciaria se nossos membros também revelassem como aconteceu durante as etapas de vida do Clube. Em 1968, parte dos atletas foram campeões estaduais. Decorrência deste preparo, alguns atletas subiram par o time de cima. Nas minhas páginas do Face notebook o, estão apresentadas par alguém que se interessar a vivido a isso.

Clique em Fotos, no endereço “Clesio Deluca”, assim defini a página, para acompanhar a minha própria evolução e algumas outras histórias, onde o nosso técnico foi o responsável, por isso aqui rendo minha gratidão e homenagem.

Aproveito a oportunidade de sugerir consulta no site de Milton Neves, conhecido apresentador no seu site, que fim Levou Carijó, lá está algumas notas extraídas de minha própria história e nos milhares de jogadores, conforme a minha apresentação. Parte devido ao meu interesse em divulgar o time que foi em 1991, agora já com o nome de Criciúma esporte Clube. Não é sensacional?...Por um triz não obteve maior resultado pela Libertadores, em disputa com o São Paulo, aqui e lá em jogos ida e volta., Outra história desse time, surpreendente.

Para finalizar, como isso ocorre, nos faz refletir, que parte de nossa história se deve ao Chu, e Valdir, seu nome por poucos conhecidos o de revelar de grandes atletas. Busque atletas pelo nome e aí acontecerão, estou registrando isso na história desse passado ”Povo sem história e povo sem futuro”. Está aí o mérito se é que tenho, digo com modéstia. Sozinho não se faz nada. Como fazemos, isso se deve, a grande afeição, amor ao seu ofício que nosso reinador deixou de saudades, também por ter sido atleta profissional. Nunca se soube ao certo, o quanto de salário recebia, de pagamento de salário às altura do trabalho realizado. Fosse nos dias de hoje, quanto não receberia? Chu também treinava os times de praia, no Rincão. Tenho uma foto do grupo onde ele aparece sorridente, como se pensasse para si próprio. Era discreto em tudo que fazia.

Responsável pela formação de entre eles do Valdemiro. Não me sai da memória aquele homem tão dedicado e que revelou grandes jogadores. Interessante, ao mencionar o amigo Zé Castorino acima, que saudades amigo. Se era seu sobrinho, com que parentesco existia. Sendo sobrinho poderia ser filho de alguma irmã da família do Chu. Conheci o pai, seu do Castorino, apaixonadíssimo por futebol, tendo um clube de nome São Paulo, porque era são-paulino de carterinha.

Morou sempre no Bairro de Vila Operária, o campo ficava a frente bem frente sua casa. Não nos cabia conhecer melhor da vida desses nomes: Criciúma tinha uma grande população, talvez de raça negra, digamos quase cinquenta por centro dos habitantes de Criciúma, rica em histórias, procurem e grandes sites contendo informação desse grupo, merecidamente quando procurados.

Cordial Abraços, o autor:

Clésio de Luca…

clesio de luca
Enviado por clesio de luca em 02/05/2020
Código do texto: T6935173
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