NOSSA EUTANASIA. EXTINÇÃO DA ESPÉCIE.

As previsões de nosso fim como espécie são conhecidas da literatura como um todo. Os que têm hábito da leitura conhecem essas balizas históricas, muitas já ultrapassadas temporalmente e, são extensas de listar. A mais próxima e envolvente de algumas mentes é a ano de 2012 em seu dia 21, previsão da cultura Maia. O eixo gravitacional seria invertido. Por força desse imprevisível e improvável fato amanheceria o 22/12/2012 com devastadora inundação.

Por que o homem gosta de antever o que não tem nenhuma condição de antecipar? Chocar e chamar atenção para tolices é o grande foco, desde uma pequena rede de comunicação, como a grandes redes, hoje a internet, até grandes lançamentos editoriais em fabulosos espaços. O choque gera lucro, renda. Basta ver agora as imagens exploradas pelos veículos de comunicação da situação funerária diante do vírus.

Pouca importância se dá ao que é importante, lastimavelmente.

“O ser humano está feito para o dom que exprime e realiza sua dimensão de transcendência. Por vezes o homem moderno convence-se, erroneamente, de que é o único autor de si mesmo, da sua vida e da sociedade. Trata-se de uma presunção, resultante do encerramento egoísta em si mesmo..”, fls. 57. Caritas In Veritate, Encíclica do Sumo Pontífice Bento XVI.

Está lançada a conhecida estrada do “pecado das origens”, como rotula o intelectual de ponta máxima, Cardeal Ratzinger.

Não será a previsão inorgânica e indemonstrável em digressão ao passado, nem com a ciência física, nem astronomicamente ou de quaisquer ângulos que se queira abordar, que se submeterá à análise racional, a inversão dos polos com inundação devastadora. Antes olhe-se para o homem e será possível dizer que ele acabará com sua espécie. Essa a chave. Bastante ver a manipulação em pesquisa de vírus dessa incidência de transmissibilidade monstruosa, colocada de joelhos a pesquisa, incapaz de com efetividade barrar com drogas o grande mal em tempo breve.

Colocado um nome de respeito na ciência antropológica contemporânea, Claude Lévi-Strauss, é possível refletir. O gigante nome da antropologia, que viveu anos em meio a nossos indígenas e outros tantos povos incorporados ainda à natureza virgem, deixou claro que o ser humano é basicamente uma espécie passageira que deixará poucos traços de sua história após sua extinção.

A que se deve essa sentença de um exímio e notável observador do andamento antropológico? Logicamente à atuação do ser humano em seu “habitat”, no meio onde vive. Está agora, em mais esse ponto de atuação no "habitat", pesquisa viral com vazamento, doença vinda da China que devasta o mundo em transmissibilidade. Configurada a afirmação do antropólogo.

E não é admissível que pessoa medianamente inteligente não perceba que a espécie desaparecerá. Só não se sabe o desfecho, se com catástrofes climáticas simultâneas, doenças de intensa e mortal transmissibilidade, em que tempo e quando.

Se cresce a demografia, em grande escala, a população mundial projetada em números extraordinários, cresce também a demanda por tudo, através da famosa sobrevivência egoísta, de homem a homem , de nação à nação.

Haveria como controlar? Sim e não, o sim estaria no reconhecimento e respeito à natureza e o não em posição contrária.

Pelo que se vê em progresso de respeito e humanismo, caminhamos, observado o tempo e a exaustão das fontes, para esse fim, com o desrespeito geral que se dirige do próximo, até o também agora manifestado desrespeito com riscos na pesquisa, manipulando vírus como o "covid 19" para um processo de quase eutanásia.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 25/05/2020
Reeditado em 31/05/2020
Código do texto: T6957638
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