CERTA MULHER


Certa vez uma mulher, muito tímida e solitária, encontrou um coração que também estava triste e abatido, resolveu com ele se abrir e contou-lhe a sua história, e os dias foram passando e os dois se encontrando falando de suas vidas, o coração também se abriu e lamentou a sua desdita, e tornaram-se amigos e confidentes.
Esta mulher começou a sentir uma certa liberdade em falar toda à verdade para aquele coração que a ouvia e também a aconselhava, e entre os dois foi criando um clima de amizade que mais tarde transformou-se em um lindo sonho de amor, Mas está mulher que há muito não sabia o que era amar se deixou levar pelos encantos do coração e se entregou a esta paixão.Mas como em todas as relações existe um mau que se chama ciúmes e quer sempre atrapalhar todo o bom relacionamento e a pobre mulher sem vigiar deixou este bicho entrar em seu coração e não sabendo lidar com este sentimento meteu os pés pelas mãos e falou ao outro coração uma palavra muito triste esta palavra se chama ADEUS e afetou o coração que não suportando o peso e não entendendo o porque desta terrível palavra, levou ao pé da letra e se calou.
A mulher então foi procurar o coração e perguntou o porquê de tanto silêncio e o coração simplesmente lhe respondeu, acatei a sua vontade quando me disseste ADEUS, você deixou bem claro que não queria mais a minha presença em sua vida e não sou de correr atrás de quem não me quer mais, Mas não era isso que a mulher queria o ADEUS foi na hora da raiva, ela queria que ele compreendesse a sua atitude, mas ele ficou irredutível, não quer mais dividir este amor, hoje esta mulher chora a perda deste amor, mas foi uma bela lição que tenho a certeza ela jamais esquecerá, pois deixou um verme destruir seu coração e acabar com um sentimento que poderia vir a ser os seus sonhos realizados.
MORAL DA HISTORIA;
Se você ama alguém de verdade e caso tenha algo nele que não te agrade converse primeiro depois então tome uma atitude não tome atitudes precipitadas, pois elas te farão infeliz pro resto de sua vida.

ANGELICA ARANTES
Enviado por ANGELICA ARANTES em 16/10/2007
Reeditado em 16/10/2007
Código do texto: T696375